A
região norte da China abrange as cinco províncias de Hebei,
Shandong, Henan, Shanxi e Shaanxi e os dois municípios
centrais Beijing e Tianjin. Toda a região situa-se nos
cursos médio e inferior do rio Amarelo com o planalto de
Loess no Oeste e as planícies Norte no Leste. O rio Amarelo,
berço da cultura e símbolo da civilização chinesa, ocupa
uma posição importante nesta região.
◆
Longa história, antiga tradição cultural
A
região norte da China é um dos importantes berços da nação
chinesa. O Homem de Beijing, que viveu cerca de 500 a 600
mil anos atrás em Zhoukoudian, nos arredores de Beijing, e
o Homem de Lantian de Shaanxi que vivia 800 mil anos atrás,
são ancestrais da nação chinesa. Já no período neolítico,
cerca de 5 a 6 mil anos atrás, os vestígios de seres
humanos espalhava-se em toda a região norte da China.
Segundo os estudos sobre objetos desenterrados nas escavações
arqueológicas, a população daquele tempo cultivava já a
agricultura primitiva e tinha a criação de gados domésticos.
A relíquia de Banpo, nos arredores de Xi´an, província de
Shaanxi, é um dos típicos representantes da cultura neolítica.
O túmulo do imperador Amarelo, fundador lendário da nação
chinesa, encontra-se no monte Qiaoshan do distrito de
Huangling, província de Shaanxi; Os vestígios das
atividades dos três imperadores Yao, Shun e Yu, sucessores
do imperador Amarelo, são encontrados no curso inferior do
rio Fenhe. Xia (do século 22 a.C. ao século 17 a.C.) e
Shang (do século 17 a.C. ao século 11 a.C.), os dois
estados de sistema escravista mais antigo da China, tinham
atividades principalmente nesta região. A relíquia de Yin
em Anyang, província de Henan, foi a capital inequívoca no
período tardio da dinastia Shang. No período, a China já
estava na sociedade escravista madura com a indústria de
fundição de bronze desenvolvida. Através das escritas
gravadas nas carapaças e ossos de animais, a escritura da língua
Han, com mais de três mil anos de história, tinha naquele
período sua forma embrionária. Tendo como base a planície
da bacia do rio Weihe, que corre na província de Shaanxi no
noroeste, o imperador Qinshihuang fundou a dinastia Qin
unificada (de 221 a.C. a 206 a.C.). Os dois apogeus da
sociedade feudal da China: a dinastia Han (de 206 a.C. a 220
d.C.) e a dinastia Tang (de 618 a 907) tinham sua capital na
cidade de Chang´an (atual Xi´an) deixando inúmeras relíquias
históricas. Durante longos períodos posteriores, as planícies
do norte da China é uma das religiões mais desenvolvidas
economicamente e o centro político do país. Entre as sete
mais famosas capitais antigas da China, cinco, nomeadamente
Xi´an, Beijing, Anyang, Luoyang e Kaifeng, estas últimas
três na província de Henan, estão na região,
entre as quais Xi´an, famosa pelas relíquias históricas,
é uma cidade turística logo depois de Beijing, capital
chinesa. Nos pavilhões No. 1 e No.2, que se situam nas
periferias de Xi´an, está exibido um exército de
guerreiros de terracota da dinastia Qin desenterrado e
ordenado, é considerado a “oitava maravilha do mundo”.
A
cultura chinesa tem longa tradição, contando com duas
importantes origens:
o confucionismo representado por Confúcio e o taoísmo
representado por Lao Zi. Confúcio(de 551 a.C. a 479 a.C.),
fundador do confucionismo, chama-se em chinês Kong Qiu, aliás,
Zhongni, foi um grande pensador, político e educador que
vivia no final do período da Primavera e Outono. Dizem que
ele tinha três mil discípulos, uns 70 dos quais eram
famosos. Os livros Lun Yu (Analetas de Confúcio), Zhongyong
(Justo Meio), Da Xue (Grande Aprendizagem) e Meng Zi (Mêncio)
são os clássicos confucianos compilados por seus discípulos.
Confúcio e Mêncio tinham suas principais atividades nas
regiões de Zouxian, Qufu, província de Shandong. A
doutrina por eles fundada é chamada de “Doutrina de Confúcio
e Mêncio” e adotada como a ideologia predominante da
cultura tradicional chinesa pelos governadores em diversas
dinastias e exerce profundas influências tanto para a
cultura chinesa como para a cultura oriental, razão pela
qual Confúcio é denominado como um dos “dez maiores
pensadores na antiguidade em todo o mundo”. Lao Zi foi
também um pensador do período da Primavera e Outono e
fundador do taoísmo.
Dizem que ele tem o sobrenome Li e seu próprio nome é Er,
aliás, Dan, por isso, é chamado também de Lao Dan. Foi
funcionário encarregado da administração de livros na
dinastia Zhou e depois, abandonou o cargo para viver em
retiro. O mais importante livro filosófico de Lao Zi foi o
seu Dao De Jing (Tao Te Ching, Livro do Caminho Perfeito).
Confúcio e Lao Zi são naturais da região norte da China e
as doutrinas por eles criadas exerceram influências sobre a
cultura chinesa durante mais de dois anos e têm certo
significado prático até hoje em dia.
Hoje,
Qufu reserva o Templo de Confúcio, o Cemitério dos Kong e
um conjunto de residências dos Kong. No sul da capital
distrital de Zouxian, o Templo de Mêncio, as residências e
o Cemitério dos Meng, apesar de não serem tão grandiosos
como os dos Kong, têm a sua distribuição igual aos dos
Kong.
Não
muito longe da terra natal de Confúcio e Mêncio, situa-se
a montanha Tai. Nas planícies norte da China, a montanha
Tai é considerada pelos chineses da antiguidade como a mais
importante entre as cinco montanhas, nomeadamente a montanha
Huashan no oeste, a montanha Hengshan no norte, a montanha
Hengshan no sul e a montanha Songshan no meio. Com exceção
da montanha Hengshan no sul, todas as outras montanhas
encontram-se no norte da China. O pico de Yuhuangding da
montanha Tai situa-se a 1545 metros acima do nível do mar e
o Templo Dai ao sopé da montanha é um dos maiores
conjuntos da arquitetura antiga da China, onde estão
reservadas numerosas lápides com inscrições antigas. Nos
penhascos ao longo do caminho para o pico, encontram-se
muitas inscrições e afrescos de valor cultural.
◆
Planalto
de loess
Quanto
à topografia, a região norte pode se dividir em duas
partes: planícies e planalto de Loess.
O
planalto de loess no oeste e as planícies norte no leste têm
ao meio umas cadeias de montanhas e formam o segundo e o
primeiro das três patamares no território chinês. O loess
acumulado no planalto denominado com a mesma substância
contribuiu para a formação das planícies norte, a que os
rios, principalmente o rio Amarelo, serviam de correias de
transmissão de terras amarelas, por isso, pode-se dizer que
sem o planalto de loess, não existiriam as planícies norte
de hoje.
Coberta
de uma camada maciça de loess, o planalto de loess chinês,
o único no mundo, possui uma superfície de mais de 300 mil
quilômetros quadrados e sua camada de loess tem em alguns
lugares 100 até 200 metros. No planal to,
a terra mostra-se amarela escura e solta. A corrosão de
chuva e vento contribuiu para a sua configuração singular.
Existem muitas polêmicas quanto à formação de loess. A
opinião mais comum considera que a acumulação das terras
amarelas transportadas dos desertos da Ásia Central pelo
vento oeste, nos tempos remotos, à região, é o motivo da
formação do planalto de loess. E todo o processo da formação
levava pelo menos centenas de milhares de anos, segundo
especialistas.
O
ambiente primitivo do planalto de loess era as florestas e
estepes. Devido às atividades humanas, incluindo pecuária
e agricultura durante os milênios, as estepes e florestas
primitivas foram destruídas enquanto a corrosão provocada
pelo vento e pela chuva esculpiu inúmeros sulcos grandes e
pequenos nessa terra.
Possuindo
ricos recursos de cálcio de ácido carbônico, as terras
amarelas são duras quando secas e tornam-se moles e lodosas
logo após ser molhadas pela chuva e são levadas pela água,
o que representa o motivo fundamental da erosão de terra e
água do planalto, região que mais enfrenta a questão em
todo o país, e por esse motivo, os rios que passam pela
região carregam a maior densidade de areia e lodo em todo o
mundo. O rio Amarelo transporta, em média anual, 1,6 bilhão
de toneladas de areias ao curso inferior.
No
planalto de loess correm muitos rios, principalmente o curso
principal do rio Amarelo e suas afluentes, nomeadamente os
rios Weihe, Jinghe, Fenhe, Suhe, Yanhe, etc. Os vales destes
rios, por exemplo, dos vales dos rios Fenhe e Weihe, possuem
boas condições para a construção das obras hidráulicas
e são produtores de trigo e algodão, sendo assim as regiões
mais ricas no planalto de loess.
◆
Controle
e aproveitamento do rio Amarelo
O
rio Amarelo é o segundo maior rio chinês com 5460 quilômetros
de extensão. Ele parte de seus mananciais na bacia de
Yueguzonglie na ala norte das montanhas Bayanhar da província
de Qinghai, corta todo o norte em direção leste-oeste,
passando as províncias de Qinghai, Sichuan, Gansu, Shanxi,
Shaanxi, Henan e Shandong, as regiões autônomas de Ningxia
e de Mongólia Interior e o município de Chongqing, e deságua
no mar no distrito de Kenli, província de Shandong. A bacia
do rio tem uma superfície de 752,4 mil quilômetros
quadrados onde se forma um sistema hidrográfico composto
por suas ramificações tais como os rios de Huangshui,
Zhaohe, Jinghe, Weihe, Luohe, Fenhe, Yihe, Qinhe etc, com o
volume anual de 48 bilhões de metros cúbicos. A configuração
na bacia do rio Amarelo varia-se de vastas planícies a
pastagens naturais e montanhas, ricas em recursos naturais.
Ao longo da bacia e nas suas periferias no curs o
inferior, há mais de 20 milhões de hectares de terras
cultivadas e uma população de 110 milhões.
Costuma-se
dividir o rio Amarelo em cursos superior, médio e inferior,
respectivamente entre os mananciais e Togtoh da Mongólia
Interior, entre Togtoh e Mengjin da província de Henan e
entre Mengjin e o mar. O curso superior situa-se no planalto
Qinghai-Tibet com o volume estável de água e pouca areia.
No curso médio, que percorre no planalto de loess, o rio
começou a carregar grande quantidade de terras amarelas e
areias, motivo pelo qual o rio é chamado do rio Amarelo, e
em cada metro cúbico das águas do rio tem até 37,6 quilos
de areia.
Depois
de entrar nas planícies norte, as correntes da água do rio
tornam-se desaceleradas, o que faz com que as areias
transportadas pela água fiquem depositadas no leito,
elevando dia a dia o fundo do rio, até transformem o curso
inferior um “rio suspenso”. Segundo cálculos, o leito
do rio Amarelo no seu curso inferior se eleva a ritmo de 10
cm ao ano. Quando o sedimento ultrapassa as margens, as
inundações e a mudança do curso são inevitáveis.
Segundo registros históricos, há 2500 anos, houve mais de
1500 inundações do rio e as grandes mudanças do curso,
26. As influências atingiram Tianjin no norte e Huaihe no
sul. Pode-se encontrar vestígios deixados pela mudança do
curso em qualquer parte das planícies norte da China. As
inundações e a mudança do curso causaram profundos
sofrimentos à população. Os re gistros
históricos descrevem que “vêem-se cadáveres por onde as
inundações passaram” e “vêem-se pessoas famintas em
vastas regiões”. Estes registros representam um panorama
verdadeiro deixado pelas calamidades, por isso, o rio
Amarelo é chamado também a “amargura da China”.
Depois
da fundação da República Popular da China em 1949, o rio
Amarelo entrou num novo período histórico. A estabilidade
estatal e o desenvolvimento econômico possibilitaram o
ordenamento e a prevenção das inundações do rio. O
governo chinês investiu pesado para consolidar os diques ao
longo do rio e determinou as zonas baixas como áreas de
acumulação e áreas de fuga das enchentes. No curso médio,
persiste-se há anos nos trabalhos de manutenção de terras
e água, obtendo notáveis resultados. Nas regiões do curso
médio e superior, com condições, construíram-se grandes
obras hidráulicas que desempenham hoje em dia importante
papel para a regulação e acumulação das inundações no
curso inferior, para a produção de eletricidades e o
abastecimento humano e industrial. Graças aos esforços, não
ocorreram grande ruptura nem mudança do curso após o ano
de 1949 apesar da incidência de grandes enchentes.
A
exploração dos recursos hídricos no rio Amarelo atrai a
atenção mundial. Os cursos médio e superior com mais de
4600 quilômetros de extensão, especialmente o trecho que
se estende por 1000 quilômetros entre Qinglongxia na Região
Autônoma da Nacionalidade Hui de Ningxia e Longyangxia da
província de Qinghai, têm abundantes recursos hídricos e
o seu volume hídrico ocupa mais de um terço do volume
permanente anual no rio. Possuindo uma queda de cerca de
1300 metros, ele conta com os recursos de 13 milhões de
quilovates, ocupando mais da metade dos recursos hídricos
totais do rio, pelo que constitui a parte ideal para a
exploração à escala de degraus.
A
área entre Lanzhou e Longyangxia, com 335 quilômetros, tem
os recursos hídricos intensivos. As represas das usinas
hidrelétricas de Longyangxia e Liujiaxia medem mais de 100
metros com a reserva respectivamente de 26,8 bilhões e 5,7
bilhões de metros cúbicos de água, além das centrais elétricas
de Bapanxia e Yanguoxia no mesmo curso c om
a capacidade instalada de 3,1 milhões de quilovates.
Desde
a cidade de Lanzhou para o curso inferior distribuem-se as
grandes obras hidráulicas tais como Qingtongxia,
Sanshenggong, Tianqiao e Sanmenxia, entre as quais o projeto
de Sanmenxia que se situa perto da cidade do mesmo nome é o
primeiro construído no curso principal do rio Amarelo
iniciado em 1957 para controlar as inundações nos curso
superior e médio e livrar o curso inferior das preocupações.
No entanto, devido ao insuficiente cálculo sobre o problema
de areias do rio, surgiu grave sedimentação no reservatório,
situação esta conduzindo a várias transformações para
que todo o conjunto das obras hidráulicas de Sanmenxia
desempenhe funções para a produção de eletricidade, ao
mesmo tempo da limpeza das areias, garantindo desta maneira
o aproveitamento duradouro do reservatório. O sucesso das
obras de transformação em Sanmenxia vem proporcionando
valiosas experiências para a construção das obras hidráulicas
nos rios com grande densidade de areia.
Com
o fim de ordenar melhor o rio Amarelo, iniciou-se em 1994 a
construção do reservatório de Xiaolangdi, província de
Henan, com a capacidade para a acumulação superior a 5
bilhões de metros cúbicos. Com a conclusão das obras,
este, junto com o reservatório de Sanmenxia, fortalece aos
cursos médio e inferior a defesa da contra as maiores
inundações durante 60 anos para a contra as maiores
durante mil anos e proporciona boas condições para o
ordenamento do leito no curso inferior e para a proteção
das terras e água no planalto de loess.
◆
Maior base energética da China
A
região norte da China é a maior base energética do país,
devido a seus abundantes recursos de carvão, petróleo e gás
natural. O planalto de loess produz carvão. Quase todos os
distritos da província de Shanxi têm suas industrias
carboníferas e os campos de carvão da província de
Shaanxi liga-se quase em um todo com os campos de carvão de
Jungar e de Dongsheng na Mongólia Interior, sendo a base de
produção energética da China no século 21.
A
província de Shanxi, cujo carvão formou-se principalmente
nos períodos iniciais da era paleozóica e da era mesozóica
que datam a cerca de 100 a 200 milhões de anos, tem 60 mil
quilômetros quadrados com jazidas subterrâneas de carvão,
cifra esta representando um terço da superfície total da
província. As seis principais bases carboníferas
concentram-se em Datong, Ningwu, Xishan, Huoxian, Qinshui e
Hedong, com uma reserva verificada de mais de 200 bilhões
de toneladas, um terço da reserva nacional do minério. Além
de suas características do baixo teor de cal, enxofre e fósforo
e o alto calor, a simples estrutura geológica dos campos
carboníferos e a estabilidade e a superficialidade de suas
jazidas facilitam a exploração. Graças à construção
durante muitos anos, a província de Shanxi é hoje em dia a
maior base abastecedora de carvão com a produção maior a
200 milhões de toneladas anuais, um quinto da produção
anual total do carvão bruto do país. A mina de Datong, no
noroeste de Shanxi, é a maior da China e uma das maiores em
todo o mundo. A mina de Datong é famosa pela produção de
carvão energético caracterizado pelo grande poder calorífico,
pouco teor de cal e impurezas. A mina de Yangquan é a maior
produtora do País de antracites de qualidade. O carvão da
província de Shanxi é exportado para todos os lugares do
País e para outros países.
As
minas de carvão da província de Shaanxi concentram-se na
região de Tongchuan. Durante cerca de 10 e 20 anos, têm
sido descobertos vários campos de petróleo e de gás
natural, nomeadamente em Shenfu e Yan´an, onde a reserva de
carvão ultrapassa a reserva total verificada na mesma província,
e será um dos maiores campos carboníferos do mundo, se ligá-lo
ao campo de carvão na Mongólia Interior a seu norte, razão
pela qual a exploração do campo de Shenfu se revestirá de
importância capital para o abastecimento energético da
China no século 21.
Visando
o transporte de carvão da província de Shanxi, o Estado se
empenha na construção das rodovias e ferrovias de Shanxi
ao exterior nos últimos anos. Além das estradas de ferro
Beijing-Baotou e Taiyuan-Shijiazhuang, foram construídas
nos mais de 30 anos, as artérias ferroviárias Beijing-Yuanping,
Taiyuan-Jiaozuo etc., entre as quais a via férrea
eletrificada Datong-Qinhuangdao destaca-se com sua
capacidade de transporte de 100 milhões de toneladas anuais.
Com o término da construção da ferrovia conectada aos
portos carboníferos de Qinhuangdao, o carvão pode ser
embarcado em Qinhuangdao e exportado para as províncias
litorâneas do sul do país, assim como para vários países
estrangeiros. Além disso, as usinas termoelétricas construídas
nas zonas produtoras de carvão se abastecem de eletricidade
a Beijing e Tianjin e outras regiões através das redes de
eletricidade de alta tensão.
As
planícies norte da China são ricas não apenas do recurso
carbonífero, mas também do recurso de ouro preto. Os
campos petrolíferos de Shengli no delta do rio Amarelo, de
Dognpu entre as províncias de Shandong e Hebei e o de
Renqiu no centro da província de Hebei são importantes
bases petrolíferas estatais.
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