Revistas Para pôr em ação o princípio que diz que "a ciência e a tecnologia são as principais forças produtivas" e a estratégia de "fazer prosperar o país através da ciência e da educação", deu-se prioridade ao desenvolvimento das revistas científicas e tecnológicas. A qualidade melhora constantemente e sua porcentagem no total nacional aumenta gradativamente. Publica-se anualmente quase 260 mil artigos e a taxa de leitura e citação se eleva gradualmente na ordem mundial, produzindo mais influência no mundo. Entre as publicações de ciências sociais, naturais e de tecnologia, figuram revistas com peculiaridades próprias, que desfrutam de fama acadêmica. As principais revistas de ciências naturais são: Ciência sistemática e matemática, Gazeta de navegação aérea, Proteção ambiental, Técnica de computadores, etc. As de ciências sociais são: Busca da Verdade, Ciência social da China, Revista de ciência do direito, Mulheres da China, Jovens da China, Estudos de história, Democracia e legalidade; as revistas de vida, arte e literatura têm os seguintes títulos: Literatura do povo, Família, Cinema popular, Novos esportes, etc. No trabalho de redação e publicação, se usam amplamente modernos métodos científicos e técnicos, principalmente técnicas eletrônicas e computador, garantindo assim a qualidade das revistas. Uma grande quantidade de revistas criaram estilos próprios e características e algumas chegam ou se aproximam do nível internacional nos aspectos de desenho e impressão.

Livros Com o desenvolvimento integral da economia e da sociedade chinesa, o círculo editorial da China progrediu muito. Principalmente ao entrar na década de 90, o estabelecimento do sistema de economia de mercado socialista trouxe vitalidade ao trabalho de edição. O desenvolvimento da economia, da ciência, da tecnologia e da cultura resultou em um grande mercado para as publicações. O sistema de macro-administração do mercado se instituiu gradualmente, impulsando o desenvolvimento sadio e ordenado de todos os trabalhos. O trabalho de edição encontra magnífica oportunidade para seu desenvolvimento.

Os 1.169 títulos relacionados como prioritários no "VIII Plano Qüinqüenal" já foram editados e produzem bons resultados sociais e econômicos, desempenhando função exemplar e de guia no círculo editorial. O "Programa estatal das importantes edições para o IX Plano Qüinqüenal" foi publicado pelo Escritório de Informações e Publicação para sua execução. Inclui 1.200 títulos, dos quais, 353 de ciências sociais, 299 de ciência e tecnologia e 181de literatura e arte. Pela primeira vez, no programa se relaciona o subsistema de leituras populares, o de leituras de divulgação científica e o de leituras infantis. Promovido pelo programa estatal, os departamentos e as editoras locais definiram seus próprios programas de edição de livros importantes.

Edição audiovisual e eletrônica Em todo o país há 205 editoras especializadas em artigos de audio e vídeo, 93 editoras de livros que editam artigos de audio e vídeo anexos a seus livros e 260 entidades para a reprodução de fitas de audio e de vídeo. Na China se fabricam e reproduzem material de revelação e vídeo com técnicas e equipamentos relativamente avançados. Na China se produz artigos de gravação e vídeo de múltiplos portadores e normas, incluindo os discos tradicionais, fitas de gravação, fitas de vídeo, discos de vídeo compactos e de vídeos compactos digitais. Em março de 1997, o Escritório de Informações e Publicação elaborou e publicou pela primeira vez o "Programa estatal de edição dos produtos de gravação e vídeo prioritários para o IX Plano Qüinqüenal", que inclui quatro categorias com 476 tipos. Entre eles, 63 tipos são de ciências sociais, ocupando 13%; 141 de educação, 30%; 116 de ciências naturais, 24%. Nestes anos, os produtos de gravação e vídeo das últimas duas classes têm posição muito importante. Os 51 artigos ganhadores do "IV Prêmio de Bons Artigos Científicos de Gravação e Vídeo" de 1995, refletem o nível geral da elaboração e edição destes produtos. Além disso, os produtos de gravação e vídeo adquirem mais valor ideológico e artístico. O Escritório de Informações e Publicações e outros departamentos editaram "Cantam todos (karaokê)", no qual há muitas canções excelentes chinesas e estrangeiras. Esta edição em formas de fita gravadora, vídeo-fita, disco de vídeo compacto e livreto, animou a cultura das massas populares no lazer e mudou a situação em que os produtos do ultramar dominavam o mercado chinês de karaokê

Devido à aceleração do processo de informatização social, forma-se rapidamente o mercado de publicações eletrônicas da China. A princípios dos anos 90, as publicações eletrônicas tinham certo tamanho. Agora, 36 entidades autorizadas pelo Escritório de Informações e Publicação para realizar este trabalho, editaram mais de 200 tipos de publicações eletrônicas. Entre os discos já publicados figuram: Enciclopédia da China, Belas artes folclóricas da China, Artes de diferentes dinastias da China, Grutas de Mogao de Dunhuang, Palácio Imperial, Dicionário farmacêutico da China, Compilação de leis e regulamentos da China, Acupuntura da China e outros.

Edições para o exterior O Grupo de Publicações para o Exterior da China tem função peculiar no intercâmbio com o exterior. Este é um grande grupo de publicações capaz de editar, imprimir e distribuir livros e revistas em 32 línguas estrangeiras. Inclui sete revistas: Beijing Informa, China Hoje, China, China Popular, Popola Cinio, China e África e Literatura Chinesa. Tem 11 editoras (inclusive as editoriais de maior influência: Edições em Línguas Estrangeiras e Nova Estrela), que editam cada ano cerca de mil títulos de livros em 20 línguas estrangeiras. Três mil anos de pintura da China, redigido e editado pelas Edições em Línguas Estrangeiras e a Editora da Universidade de Yale, que despertou grande interesse internacional. China: fatos e cifras, Uma vista da China, Potala, Janela da China e Flor de Lótus, em diversas línguas, editados pela editora Nova Estrela, se distribuem em mais de 190 países e regiões. Todas estas publicações contribuem para maior conhecimento da China no mundo. Para promover o intercâmbio com o exterior em diversas formas, o Grupo de Publicações para o Exterior da China, instalou companhia ou escritórios nos Estados Unidos, na Inglaterra, no Japão, no Egito, em Tanzânia e em Hong Kong. A Corporação Chinesa de Comércio Internacional do Livro, pertencente ao Grupo, se encarrega de distribuir livros e revistas em 82 países e regiões do mundo. Cada ano realiza feiras de livros chineses no exterior.

O Centro de Difusão Wuzhou é um órgão de difusão internacional não governamental que se dedica à publicação de artigos de gravação e vídeo e de livros em diferentes línguas. Fundado em 1993, cada ano o Centro prepara em média cem horas de programas de cinema e TV e mais de cem espécies de livros. Suas publicações são distribuídas em mais de 150 países e regiões. O tema principal de seus produtos é apresentar a realidade antiga e atual da China, para dar maior esplendor à cultura chinesa, informar o processo da reforma, abertura e a modernização da China, responder perguntas sobre problemas de interesse internacional e falar sobre costumes e hábitos do povo chinês.

Centro de Jornalismo da Internet da China É o site com mais concentrados e abundantes dados sobre a China. O Centro iniciou suas funções oficialmente em 1 de janeiro de 1997. O número diário de consultas alcança em alguns casos a 100 mil pessoas/vezes e 90% dos leitores são dos países estrangeiros. Até fins de abril de 1999, recebeu mais de 3.800 cartas eletrônicas, delas 70% atribuíram muito valor à homepage e às informações do site "China". Seu espelho de dados nos Estados Unidos é http://www.chinaguide.org.