Construção do reator atômico: Em 30 de junho de 1958, construiu-se com êxito o primeiro reator de água pesada e um acelerador ciclotrônico. Este reator atômico tem potência térmica de 7 mil a 10 mil KW. O acelerador ciclotrônico é capaz de acelerar partículas alfa para que sua potência alcance 25 milhões de voltes. Em dezembro de 1980, construiu-se um reator atômico de alto fluxo que marcou o nivelamento das ciências e tecnologias nucleares da China com os países mais avançados.

Explosão com êxito das bombas atômica e de hidrogênio: Em 16 de outubro de 1964, a China realizou a explosão de uma bomba atômica em Lop Nur, Província de Xinjiang e finalizou com êxito o primeiro ensaio nuclear, chegando a ser o terceiro país a ter bomba atômica, depois dos Estados Unidos e a União Soviética. Em junho de 1967, a China realizou com êxito a explosão da primeira bomba de hidrogênio. O tempo necessário entre as duas explosões foi só dois anos e oito meses.

Síntese artificial da insulina bovina cristalina: Em 17 de setembro de 1965, depois de seis anos de intenso trabalho, o Instituto de Bioquímica da Academia de Ciências da China, junto com outras instituições, conseguiu pela primeira vez sintetizar artificialmente a insulina bovina cristalina, um tipo de proteína com vitalidade biológica, e se coroou na investigação científica do mundo

Colisionador de positrones e megatrones: em outubro de 1988 se instalou com êxito o colisionador de positrones e megatrones. Além de desenvolver pesquisas científicas das partículas em matéria da física, os energéticos, os materiais, a biologia, a química e os circuitos integrados, com o colisionador se fazem produtos de exportação.

Primeira central elétrica nuclear: Em 1970, a China começou a planejar a primeira estação elétrica nuclear chamada Qinshan, no distrito de Haiyan, Província de Zhejiang. A primeira fase de construção se iniciou em 1985, prevendo uma capacidade instalada de 300 mil KW. Entretanto, estava em plena construção outra central elétrica nuclear, com uma capacidade instalada de 1,8 milhões de KW. Esta última, chamada Dayawan, se encontra a 60 km a leste de Shenzhen na Província de Guangdong.

Foguetes portadores: Em maio de 1980, foram lançados com êxito foguetes portadores para regiões marítimas predeterminadas do Pacífico. Pela primeira vez se lançaram foguetes para o alto-mar a partir do território. Em 1982, com os foguetes planejados e fabricados no país se realizaram com êxito as primeiras experiências de vôos espaciais, convertendo-se a China no quarto país possuidor de micro-impulsores de novo modelo para foguetes espaciais, depois dos Estados Unidos, da União Soviética e do Japão. Em setembro de 1988, os submarinos nucleares chineses lançaram com êxito foguetes portadores. Entre eles destacam-se os das séries Changzheng e Fengbao I.

Tecnologia de lançamento de satélites: Em 24 de abril de 1970, com o foguete portador Changzheng I, fabricado no país, foi lançado com êxito o primeiro satélite terrestre Dongfanghong I, fazendo da China o quinto país a planejar, fabricar e lançar satélites terrestres, depois da União Soviética, Estados Unidos, França e Japão. Depois, a China planejou, fabricou e lançou de maneira sucessiva e com êxito mais satélites científicos, recuperáveis e satélites de comunicação de órbita geosincrônica e dominou técnicas avançadas como a recuperação de satélites, lançamento de vários satélites com um só foguete e a fixação de satélites. Em 7 de abril de 1990, a China prestou pela primeira vez serviço de lançamento de satélites estrangeiros e, com o foguete Changzheng III, lançou com êxito o satélite Ásia I, a partir do centro de lançamento de Xichang, fato que marcou a entrada dos foguetes chineses no mercado mundial.