Luciana Santos admira a construção do socialismo moderno liderada pelo PCCh

“Sem a fundação do Partido Comunista da China (PCCh) em 1921, a China não teria esse espetáculo da dimensão de hoje no desenvolvimento da sociedade e crescimento da economia”, avaliou a presidente nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e vice-governadora do Estado de Pernambuco, Luciana Santos, na véspera do centenário do PCCh, celebrado no dia 1º de julho.

Lembrando das seis viagens à China, Luciana Santos disse estar impressionada com os feitos concretos do progresso e as experiências valorosas do PCCh, enfatizando a admiração pela filosofia chinesa muito centrada nas pessoas e pela agenda sempre presente em planos de desenvolvimento de médio e longo prazo. Para ela, a eliminação da pobreza extrema na China, país tão populoso, é um exemplo notável que merece reconhecimento de todo o mundo. “A China não implementa políticas de mero assistencialismo, não obstante, busca desenvolvimento sustentável e equilibrado, dando condições para seu povo crescer dentro dos padrões modernos em todas as esferas da vida social, tanto urbana quanto rural”, observou.

Influenciada pelo pai, Luciana Santos adquiriu sua consciência política muito cedo, e desde a juventude mergulhou na elaboração sobre as teorias do marxismo-leninismo. Percebendo bem os altos e baixos do movimento socialista internacional, ela viu o socialismo com características chinesas como uma prática única e inovadora. “O PCCh vem se desenvolvendo e ganhando experiência na construção da nova China”, apontou ela, destacando especificamente a reforma e abertura em 1978, abrindo uma nova etapa primária do socialismo com perseverança do caminho socialista e novos métodos de construção econômica.

Como militante do PCdoB, Luciana Santos tem mantido o próprio ideal na defesa dos valores da justiça e luta contra a influência da capital imperialista internacional. Ela assinalou a importância do funcionamento de base, aprendizado contínuo e da conduta disciplinar dos partidos comunistas. Atentou à autogestão em relação à conduta ética muito rigorosa sob a liderança de Xi Jinping, fazendo com que o PCCh e seus dirigentes mostrem grande competência na construção partidária.

O PCdoB e PCCh ambos passaram por muitos desafios nesta jornada de cem anos, recordou Luciana Santos. Disse esperar que, nesse novo ponto de partida, os dois partidos tenham mais trocas de ideias e visitas mútuas, fortalecendo a perspectiva da construção do socialismo. “O nosso desejo comum é que o mundo todo seja cada vez mais próspero, justo e inclusivo”, finalizou.