Fábio de Paula acentua futuro compartilhado sobretudo ante coronavírus
À medida que a sombra do coronavírus cai sobre o mundo todo, um sentimento da comunidade de futuro compartilhado surge cada dia mais forte para Fábio de Paula, professor de graduação em jornalismo da Faculdade Cásper Líbero e de pós-graduação em neurobusiness da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Até esta quarta-feira (1), o Estado de São Paulo, no Brasil, registrou 2.981 casos confirmados e 164 mortes pela doença.
Há duas semanas a cidade de São Paulo encerrou diversas atividades sociais, exceto serviços essenciais. No caso de Fábio de Paulo, há oito dias não sai de casa nem uma vez, pois prefere fazer o seu melhor e seguir o isolamento.
Felizmente o governo estadual de São Paulo optou por tomar ações necessárias, como investir milhões na construção de hospitais temporários e na transformação de Estádios públicos em hospitais de campanha a fim de poder oferecer mais leitos quando o surto atingir um número maior da população. O professor também sublinhou a confiança no sistema de saúde do Brasil para atender o apogeu da epidemia, especialmente em São Paulo, que possui o maior hospital da América Latina. Isso sem mencionar que o Brasil é um dos principais fabricantes de equipamentos de proteção individual.
Fábio de Paula contou que nenhum povo desejaria que o surto acontecesse. Quem conhece a China sabe que lá há pessoas tão amáveis quanto os brasileiros, e que sempre estão dispostas a ajudar os outros. Ele admira o esforço da China em preservar a saúde e a vida da população, e acredita que a maioria dos brasileiros defende o trabalho feito pela China no combate ao coronavírus.
O especialista aprovou a postura do G20 diante da crise sanitária, que coloca clareza à importância da vida ante interesses econômicos. Ele notou que o discurso do presidente chinês, Xi Jinping, em relação ao futuro compartilhado e à coordenação unida deu alívio para quem está começando a viver a situação do isolamento social.