Segundo informou o jornal USA Today no 1° de setembro, uma pesquisa recente do Pentágono mostra que as mulheres no exército enfrentam atualmente o maior número de assédios sexuais desde que o Departamento de Defesa estadunidense começou a rastrear casos há 16 anos. De 2018 a 2021, as ocorrências aumentaram 35%, das quais 8,4% das mulheres em serviço ativo declaram ter sofrido má conduta sexual. Em 2018, esse índice era de 6,2%, e a taxa anterior mais alta ocorreu em 2006, registrando 6,8%.
O fato surpreendente mostra que, apesar de ter prometido resolver o problema e investido centenas de milhões de dólares pelo Departamento de Defesa, os maus atos relacionados continuaram a acontecer. Dados também mostram que está diminuindo a confiança das pessoas no exército em proteger a privacidade das vítimas, respeitá-las e garantir a segurança pessoal.
Tradução: Zhao Yan
Revisão: Diego Goulart