Wall Street informa que vacina da Sinovac se mostra eficaz na fase 3 do ensaio brasileiro

Published: 2020-12-23 10:06:53
Share
Share this with Close
Messenger Messenger Pinterest LinkedIn

O jornal norte-americano Wall Street noticiou na segunda-feira (21) que a vacina contra o novo coronavírus da farmacêutica chinesa Sinovac Biotech, CoronaVac, concluiu a terceira fase de testes no Brasil e se mostrou eficaz, o que significa que o órgão regulador da saúde pode autorizar o seu uso.

O Brasil é o primeiro país a concluir a fase 3 do ensaio clínico da vacina chinesa, que também está sendo testada na Indonésia e na Turquia. A eficácia da vacina da China é reconhecida por cientistas internacionais. Os pesquisadores que acompanham seu desenvolvimento disseram que a vacina é comparável às outras que têm eficácia comprovada de 95%.

O Wall Street comenta que a CoronaVac deverá ser uma das primeiras vacinas a serem aprovadas no Brasil. O estado de São Paulo foi o primeiro a iniciar o desenvolvimento da vacina chinesa no país. O imunizante pode ser armazenado em um refrigerador com temperatura entre dois e sete graus Celsius, o que facilita o seu transporte e armazenamento em países e regiões em desenvolvimento.

Tradução: André Hu

Revisão: Diego Goulart


Share

Mais Populares

Galeria de Fotos

Artesanatos decorados com fios de ouro de 0,2mm
Artesão de Hainan produz instrumento musical com cocos
Artista polonês constrói uma casa em formato de chaleira
Escola primária em Changxing comemora o Dia Mundial da Terra
Vamos proteger a Terra com ações práticas
Terras abandonadas são transformadas em parque de chá em Yingshan na província de Sichuan

Notícias

Rússia diz que continua atacando armamento oferecido pelos EUA e Europa à Ucrânia
O “petróleo democrático” com preço subindo
Cidades e vilas chinesas geram 2,85 milhões de empregos no primeiro trimestre de 2022
EUA não querem paz na Ucrânia
Equipe médica chinesa oferece consultas médicas gratuitas em São Tomé e Príncipe
Comentário: Destino de Assange revela a realidade da “liberdade do estilo norte-americano”