Comentário: políticos irresponsáveis dos EUA são culpados pela propagação da pandemia

Published: 2020-05-02 21:35:04
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“Os Estados Unidos perderam o tempo todo de fevereiro e do início de março, causando grandes desastres”, afirmou Richard Horton, o editor-chefe da famosa revista médica internacional, The Lancet, no dia 1º ao conceder uma entrevista exclusiva do Grupo de Mídia da China (CMG, na sigla em inglês).

O fato demonstrou que quem devem assumir as responsabilidades da propagação da pandemia foram exatamente aqueles políticos norte-americanos que difamaram a China e exigiram indenizações da China.

O vírus não conhece fronteiras. Por isso, a luta contra a epidemia precisa de cooperação e ação unânime do mundo inteiro. Mas o julgamento errôneo e a conspiração de politização sobre o COVID-19 fizeram com que o número de infectados subisse rapidamente a cada dia nos EUA.

A resposta tardia do governo de Trump é a principal razão de os EUA terem se tornado o epicentro da pandemia. No entanto, alguns políticos norte-americanos tentaram colocar a culpa em outros. Eles tomaram decisões que ainda pioraram a situação.

Por exemplo, os EUA fortaleceram recentemente o repatriamento dos chamados imigrantes ilegais do México e dos países da América Central. Assim, o risco de casos importados nesses países aumentou muito. O ministro da Saúde da Guatemala, Hugo Monroy, disse que 50% ou até 75% dos passageiros vindos dos EUA estão infectados pelo novo coronavírus. Numa declaração recém publicada, mais de 60 instituições de pesquisa criticaram esta política sangue frio de Washington.

A outra decisão catastrófica tomada pelo governo norte-americano é a suspensão do financiamento para a Organização Mundial da Saúde (OMS), o órgão mais importante do mundo que coordena a luta contra a pandemia.

A união e a cooperação são as armas mais eficazes para vencer esta batalha especial. Alguns políticos norte-americanos devem abandonar o unilateralismo e a teoria de “os EUA em primeiro lugar”. Assim, eles poderão parar de cometer erros na maior crise global desde a Segunda Guerra Mundial.

Tradução: Luís Zhao

Revisão: Gabriela Nascimento

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