Aumenta a geração de empregos na China
Nas últimas sete décadas desde a fundação da República Popular da China em 1949, o número de geração de emprego do país registrou um aumento constante e a sua estrutura, uma melhoria gradual. De acordo com dados recentes da Agência Nacional de Estatísticas, no final de 2018, a população de trabalhadores empregados no país era de 770 milhões pessoas, representando mais da metade da população total, entre as quais 30% trabalham na indústria do setor secundário e 50%, na indústria do setor terciário, situação muito melhor do que o período da fundação da república.
Segundo dados, no fim do ano de 1949, a taxa de desemprego urbano do país atingiu 23,6%, porém 70 anos depois, diminuiu para 4,9%. O economista-chefe do Banco Zhongyuan da China , Wang Jun, acha que a expansão da escala de empregos e a melhoria da sua estrutura demonstram o desenvolvimento constante da economia chinesa e ainda estabelecem uma base sólida para o país se tornar uma sociedade moderadamente próspera. “Sabemos que 70 anos atrás, a população chinesa foi de menos de 500 milhões de habitantes, e agora, 1,4 bilhão, tendo sido quase triplicada. Apesar disso, mantemos o aumento constante da escala de emprego, o que reflete o rápido crescimento econômico do país. Por outro lado, com o desenvolvimento da economia, especialmente a aplicação da política de reforma e abertura, a estrutura de empregos registrou uma otimização e melhoria sucessivas. Um grande número de mão de obra da zona rural transferiu-se para as indústrias do setor secundário e terciário. A China já concluiu basicamente o processo da industrialização, avançando para a prosperidade da indústria do setor terciário.”
Nos últimos anos, surgiram novas indústrias e novos modelos de negócios, não apenas cultivando novas forças motrizes para o desenvolvimento econômico, mas também oferecendo suporte firme à estabilidade do setor de trabalho e emprego. A indústria do setor terciário, empresas de médio e pequeno porte e a economia do setor privado são os principais canais para a criação de empregos. Durante 2013 e 2018, foram criadas anualmente 13 milhões de novas vagas de trabalho na zona urbana da China. Em 2018, o setor da economia digital ofereceu mais de 190 milhões de empregos, quase um quarto da totalidade anual. O especialista da Universidade Renmin, Chang Kai disse: “O comércio eletrônico, lojas online, entregadores, entre outros, são profissões que não existiam no passado. Esta mudança se relaciona com o desenvolvimento da tecnologia e economia, especialmente a internet. E nesta área, o número de empregados da China é destacado inclusive no âmbito global. O surgimento criação de novas profissões desempenha um papel positivo para a promoção do emprego e o desenvolvimento econômico.”
Segundo estatísticas, durante 70 anos após a fundação da república, o volume econômico do país ampliou constantemente e o poderio nacional cresceu cada vez mais. A preços constantes, o PIB do país registrado em 2018 aumentou 175 vezes do que em 1952, uma alta anual de 8,1%. Além disso, ainda no ano passado, a renda per capita da população chinesa chegou a US$ 9.732, mais do que os países de renda média do mundo.
tradução: Shi Liang
revisão: Luciana Isabor