Aumenta a geração de empregos na China

Published: 2019-07-04 19:59:48
Share
Share this with Close
Messenger Messenger Pinterest LinkedIn

Nas últimas sete décadas desde a fundação da República Popular da China em 1949, o número de geração de emprego do país registrou um aumento constante e a sua estrutura, uma melhoria gradual. De acordo com dados recentes da Agência Nacional de Estatísticas, no final de 2018, a população de trabalhadores empregados no país era de 770 milhões pessoas, representando mais da metade da população total, entre as quais 30% trabalham na indústria do setor secundário e 50%, na indústria do setor terciário, situação muito melhor do que o período da fundação da república.

Segundo dados, no fim do ano de 1949, a taxa de desemprego urbano do país atingiu 23,6%, porém 70 anos depois, diminuiu para 4,9%. O economista-chefe do Banco Zhongyuan da China , Wang Jun, acha que a expansão da escala de empregos e a melhoria da sua estrutura demonstram o desenvolvimento constante da economia chinesa e ainda estabelecem uma base sólida para o país se tornar uma sociedade moderadamente próspera. “Sabemos que 70 anos atrás, a população chinesa foi de menos de 500 milhões de habitantes, e agora, 1,4 bilhão, tendo sido quase triplicada. Apesar disso, mantemos o aumento constante da escala de emprego, o que reflete o rápido crescimento econômico do país. Por outro lado, com o desenvolvimento da economia, especialmente a aplicação da política de reforma e abertura, a estrutura de empregos registrou uma otimização e melhoria sucessivas. Um grande número de mão de obra da zona rural transferiu-se para as indústrias do setor secundário e terciário. A China já concluiu basicamente o processo da industrialização, avançando para a prosperidade da indústria do setor terciário.”

Nos últimos anos, surgiram novas indústrias e novos modelos de negócios, não apenas cultivando novas forças motrizes para o desenvolvimento econômico, mas também oferecendo suporte firme à estabilidade do setor de trabalho e emprego. A indústria do setor terciário, empresas de médio e pequeno porte e a economia do setor privado são os principais canais para a criação de empregos. Durante 2013 e 2018, foram criadas anualmente 13 milhões de novas vagas de trabalho na zona urbana da China. Em 2018, o setor da economia digital ofereceu mais de 190 milhões de empregos, quase um quarto da totalidade anual. O especialista da Universidade Renmin, Chang Kai disse: “O comércio eletrônico, lojas online, entregadores, entre outros, são profissões que não existiam no passado. Esta mudança se relaciona com o desenvolvimento da tecnologia e economia, especialmente a internet. E nesta área, o número de empregados da China é destacado inclusive no âmbito global. O surgimento criação de novas profissões desempenha um papel positivo para a promoção do emprego e o desenvolvimento econômico.”

Segundo estatísticas, durante 70 anos após a fundação da república, o volume econômico do país ampliou constantemente e o poderio nacional cresceu cada vez mais. A preços constantes, o PIB do país registrado em 2018 aumentou 175 vezes do que em 1952, uma alta anual de 8,1%. Além disso, ainda no ano passado, a renda per capita da população chinesa chegou a US$ 9.732, mais do que os países de renda média do mundo.

tradução: Shi Liang

revisão: Luciana Isabor

Share

Mais Populares

Galeria de Fotos

Artesanatos decorados com fios de ouro de 0,2mm
Artesão de Hainan produz instrumento musical com cocos
Artista polonês constrói uma casa em formato de chaleira
Escola primária em Changxing comemora o Dia Mundial da Terra
Vamos proteger a Terra com ações práticas
Terras abandonadas são transformadas em parque de chá em Yingshan na província de Sichuan

Notícias

Equipe médica chinesa oferece consultas médicas gratuitas em São Tomé e Príncipe
Comentário: Destino de Assange revela a realidade da “liberdade do estilo norte-americano”
Dia Internacional da Língua Chinesa é celebrado em São Tomé e Príncipe
Investimento estrangeiro na China mantém crescimento no primeiro trimestre em 2022
Explosões no Afeganistão deixam pelo menos 34 mortos e 102 feridos
China faz importantes contribuições para transformação digital, diz ex-ministro brasileiro