Nova economia cultiva novo motor de desenvolvimento
No desenvolvimento econômico de alta qualidade, a nova economia é considerada como uma forma de economia inteligente que prioriza os conhecimentos inovadores e indústrias criativas, também uma forma econômica, pela qual a China se esforça para buscar um desenvolvimento constante, rápido e saudável.
Beijing, como uma metrópole moderna que preserva a fisionomia da capital antiga, está passando por uma transformação profunda do modelo passado, de buscar o crescimento através de concentrar recursos, para o modelo atual, de buscar o desenvolvimento por meio de dispensar funções inapropriadas e priorizar a nova economia. A vice-diretora da Comissão Municipal de Desenvolvimento e Reforma de Beijing, Li Sufang, disse:
“O governo decidiu revitalizar os recursos ociosos através de retirar as indústrias e as formas de negócios de baixa qualidade e eficiência. Nos últimos dois anos, 1.307 empresas manufatureiras e 500 mercados e centros de logística saíram da cidade, oferecendo espaços preciosos para introduzir elementos de high-end. No ano passado, foram criadas mais de 70 mil empresas de serviços de informação e tecnológica com capitais registrados de mais de 730 bilhões de yuans, contribuindo muito para o crescimento econômico da cidade.”
A zona de obras de inovação E9, localizada no leste de Beijing, era antigamente uma fábrica de laticínios. Em 2012, a fábrica mudou-se para o subúrbio da cidade, e dois anos depois, foi criada alí uma zona industrial de cultura e tecnologia. Até agora, estabeleceram-se na zona mais de 80 empresas que se dedicam à inovação criativa e tecnológica. Na cidade, há ainda mais bases semelhantes à E9, por exemplo, a zona artística 798, a vila de criação cultural Xidian, a zona de criação cultural Laijin, entre outras.
Beijing, com história milenar, está se tornando uma cidade inteligente e de inovação. Através do desenvolvimento econômico nos últimos anos, Beijing conta uma história de “quebrar o velho” para “estabelecer o novo”. Neste processo, a cidade não apenas concretizou a atualização das indústrias tradicionais, mas também vem transformando as velhas forças motrizes em novas para o crescimento econômico. Agora, a nova economia representa uma proporção cada vez maior no PIB de Beijing. O vice-prefeito da cidade, Lin Keqing, disse:
“Em 2018, a nova economia já ocupou 33,2% do PIB da cidade. O valor agregado da manufatura de alta tecnologia aumentou 13,9%, e os das manufaturas de informação eletrônica e da área de medicina cresceram 15,2% e 16,2% respectivamente. Além disso, os setores de serviços com vantagens, como serviços financeiros, tecnológicos e de informação, contribuíram com 67% para o crescimento econômico da cidade. O governo municipal esforçar-se para reforçar a preservação histórica e cultural, ao mesmo tempo, acelerar o desenvolvimento integrado entre tecnologia e cultura.”
tradução: Shi Liang
revisão:Erasto Santo Cruz