Comentário: Falha o show da mídia ocidental para difamar Xinjiang

O conhecido escritor francês Maxime Vivas publicou recentemente um novo livro intitulado “The End of Uyghur Fake News” (O fim das notícias falsas de Uighur, em tradução literal), no qual conta suas próprias experiências em Xinjiang, na China, esclarecendo as mentiras fabricadas por alguns meios de comunicação ocidentais sobre a região chinesa.

“Em Xinjiang, vi muitos uigures e muitas mesquitas. Na escola, vi um professor que ensinava os idiomas chinês e uigur. Na Europa, nem se pode imaginar essas cenas em função dos rumores de ‘genocídio’ sobre Xinjiang. Mas quando você realmente vier para Xinjiang, perceberá que isso nunca aconteceu na região”, relata Maxime Vivas.

Jerry Gray, um policial britânico aposentado que já esteve em Xinjiang cinco vezes, teve uma experiência semelhante. “Prefiro acreditar nos meus próprios olhos” do que nas reportagens da mídia ocidental, afirmou.

Com isso, os dois expressaram a visão geral de personalidades perspicazes da comunidade internacional.

Ao ler as reportagens da BBC, do New York Times, da CNN e de outros meios de comunicação ocidentais sobre Xinjiang, é fácil ver que, por causa do preconceito ideológico profundamente arraigado, eles agem como cúmplices de forças ocidentais anti-China, com o pretexto de alardeados valores jornalísticos. Deixando de lado os princípios do jornalismo de “objetividade” e “imparcialidade”, assim como a ética profissional, eles fabricam notícias falsas para direcionar maliciosamente a opinião pública internacional com intenções extremamente sinistras.

O que é ainda mais ridículo é que quase todas as chamadas evidências usadas por esses veículos de comunicação ocidentais vêm da pesquisa duvidosa do estudioso anti-China Adrian Zenz. Recentemente, o site independente de notícias norte-americano Gray Zone revelou que o relatório de Adrian Zenz sobre o chamado “genocídio” em Xinjiang é uma distorção maliciosa dos fatos. Na realidade, a população uigur da região aumentou em cerca de 2,55 milhões, representando um crescimento de 25%, de 2010 a 2018. Esse número é maior do que o aumento de 13,99% da população total de Xinjiang e o aumento de 2% da etnia han no mesmo período.

A mentira não pode esconder a verdade, e a porta para Xinjiang está sempre aberta. Nos últimos anos, mais de 1.200 diplomatas, jornalistas e personalidades religiosas provenientes de mais de 100 países visitaram a região. A China está recebendo cada vez mais estrangeiros para visitar Xinjiang. O que eles veem e ouvem provarão que as notícias falsas sobre a região, publicadas pela mídia ocidental, não passam de piadas que enganam a si mesmos!

tradução: Shi Liang

revisão: Diego Goulart