Comentário: Tentativas de provocação de políticos dos EUA no Mar do Sul da China estão fadadas ao fracasso
Nos últimos dias, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, incitou repetidamente as tensões no Mar do Sul da China, caluniando a soberania da China e seus direitos e interesses marítimos, dizendo que são “ilegais”, também intrigando as relações entre a China e outros países da região. Ao mesmo tempo, de vez em quando os EUA enviam aviões militares e navios de guerra para realizarem ostentações de força.
No contexto das relações sino-norte-americanas cada vez mais tensas, alguns políticos dos EUA como Pompeo tentam conter o país asiático por meio de destruir a paz e a estabilidade no Mar do Sul da China. Para isso, eles renunciaram o compromisso do governo norte-americano de não se posicionar na questão da soberania da região e provocaram confrontos nas relações internacionais, perdendo o raciocínio, a moralidade e a credibilidade.
Como país extraterritorial, os Estados Unidos não são parte na disputa do Mar do Sul da China nem têm direito de fala. Porém, alguns políticos norte-americanos estão fazendo todo o possível para causar problemas na região somente para alcançar seus próprios interesses. Segundo estatísticas, desde a tomada de posse, o atual governo dos EUA realizou mais de 20 operações da chamada “liberdade de navegação” no Mar do Sul da China, promovendo a militarização. Somente em julho, os Estados Unidos realizaram dois exercícios militares com porta-aviões naa região, tornando-se o maior destruidor da paz e estabilidade regional.
Atualmente, a China e a Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) estão acelerando as negociações sobre o “Código de Conduta no Mar do Sul da China”. Políticos norte-americanos como Pompeo fazem provocações neste momento principalmente para instigar outros países da região a confrontar a China e minar o relacionamento estável entre a China e os países da ASEAN, continuando a implementar a estratégia de conter a China. Além disso, diante da propagação contínua do novo coronavírus dentro dos EUA, jogar a “carta do Mar do Sul da China” se tornou um meio para os políticos norte-americanos mudarem suas contradições domésticas e encobrirem o fracasso da política antiepidêmica.
Os países da ASEAN sabem claramente que os políticos norte-americanos que sustentam a estratégica “America First” não se importam com os interesses dos países da ASEAN, mas apenas aproveitam esses países como uma ferramenta para buscar interesses políticos.
Seja qual for o método usado por Pompeo e outros políticos norte-americanos, não abalarão a firme determinação da China de salvaguardar a soberania, a segurança e os interesses de desenvolvimento do país, nem minarão a vontade e os esforços dos países da região para defender a paz e a estabilidade no Mar do Sul da China.
tradução: Shi Liang
revisão: Erasto Santos Cruz