Comentário: Até quando os políticos dos EUA querem enganar o mundo?

Published: 2020-05-06 21:38:18
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O prefeito de Belleville dos Estados Unidos, Michael Melham, recebeu o teste positivo para anticorpos do COVID-19 e acredita que contraiu o vírus em novembro de 2019. Isso adiantou o tempo do primeiro caso confirmado relatado pelos EUA em cerca de dois meses, também desmascarou a mentira de “transparência de informações” sobre a epidemia enaltecida por políticos norte-americanos.

Atualmente, tanto o número de casos confirmados quanto o número de mortos dos EUA são os maiores no globo. No entanto, os políticos de Washington se manifestam passivos e inativos na coleta e divulgação de informações epidêmicas dentro do país, sendo amplamente criticados por ocultar informações. Isso não apenas violou o direito de conhecimento do povo, paralisou as emoções sociais, mas também atrasou a resposta do país à epidemia, causando perdas irreparáveis.

Então, diante de dúvidas, até quando os políticos norte-americanos querem enganar o mundo?

Os EUA têm evitado falar sobre o cronograma da epidemia, deixando outros a duvidar sobre quando foi o começo do surto. O chefe do Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC), Robert Redfield, admitiu publicamente que na temporada da gripe que começou em setembro de 2019, algumas das mortes foram realmente por infecção do novo coronavírus.

A segunda dúvida é: por que os EUA evitam divulgar oficialmente informações básicas da epidemia, como casos confirmados e o número de mortos, até realiza revisão administrativa e retaliação contra especialistas em prevenção e controle da epidemia? Em fevereiro, a Casa Branca exigiu a funcionários, autoridades da saúde e especialistas que obtenham a permissão do escritório do vice-presidente antes de expressar suas opiniões sobre a epidemia. Em 2 de março, o CDC parou de divulgar dados relacionados aos números de pessoas testadas e mortos com o pretexto de “imprecisão de dados”. E, agora, as estatísticas do país sobre casos confirmados e mortos são concluídas por universidades.

A terceira dúvida é por que o governo norte-americano não permite que os cientistas falem? Isso não apenas contraria o espírito da ciência, mas também pretende causar problemas para a luta do país contra a epidemia. Por que os políticos dos EUA ficam tão preocupados com os cientistas? De acordo com o jornal New York Times, a médica Helen Y. Chu emitiu um alerta sobre a epidemia já em janeiro e entregou resultados de testes às autoridades relativas em fevereiro. Porém, ela recebeu a ordem para se manter em silêncio.

A quarta dúvida é: por que são tão confusas as informações sobre a aquisição e distribuição de suprimentos contra a epidemia nos Estados Unidos, como o país mais desenvolvido do mundo? Apesar da colaboração da Agência Federal de Gestão de Emergências com empresas privadas e o lançamento do projeto Airbridge de aquisição e transporte de materiais médicos. Porém, a Bloomberg informou que os detalhes de implementação do projeto são um mistério. As informações confusas restringiram as ações do combate à epidemia e fez os estados lutarem sozinhos.

Os fatos já mostram que os políticos de Washington ocultaram as informações da epidemia somente com o objetivo de encobrir a verdade de sua governança ineficaz. Diante de vidas inocentes já perdidas, será que eles não devem ser responsabilizados?

tradução: Shi Liang

revisão: Diego Goulart

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