Comentário: Não permita que a intriga política manche a boa vontade

Algumas pessoas e mídias ocidentais costumam fazer intrigas políticas contra a China. Recentemente, quando os materiais médicos chineses foram enviados para outros países, eles alegaram que a China “está aproveitando o auxílio prestado contra o COVID-19 para aumentar sua influência no exterior”.

Na coletiva de imprensa realizada na segunda-feira (30), a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying, fez a seguinte pergunta: “Vocês preferem que a China fique de braços cruzados e não faça nada neste momento?” Ela ainda enfatizou que que a nação chinesa sabe retribuir a ajuda recebida.

Agora, a epidemia já se espalhou em muitos lugares do mundo, atingindo mais de 200 países com mais de 700 mil casos confirmados. Segundo o que foi destacado na cúpula especial do G20, “O combate à epidemia exige mais ação global, solidariedade e cooperação internacional do que nunca”.

Neste momento crítico, a China está oferecendo o máximo possível de apoio e ajuda à comunidade internacional. As empresas chinesas também estão produzindo suprimentos médicos dia e noite, esperando ajudar na luta contra o vírus em outros países. O jornal canadense “The Globe and Mail” escreveu que a China está produzindo artigos médicos necessários para todo o mundo em um ritmo recorde. Essa é a responsabilidade assumida pela China como um grande país responsável, e também demonstra a benevolência e abnegação do povo chinês.

No entanto, em relação à interação amigável entre a China e a comunidade internacional, alguns políticos e mídias ocidentais, com uma tradição sinofóbica, rotularam a assistência médica humanitária oferecida pela China, negaram a boa vontade por trás da ajuda e provocaram um confronto entre a China e os países relativos.

De fato, o objetivo da China em ajudar os outros é simplesmente combater a pandemia e salvar o máximo de vidas possível. Não existe nenhuma “diplomacia de máscara” ou “considerações geopolíticas”, como algumas pessoas chamam.

Esta epidemia repentina só mostra ainda mais que todos nós fazemos parte de uma comunidade de futuro compartilhado. Nenhum país pode fugir diante da epidemia e ajudar os outros significa ajudar a si próprio. Esperamos que essas pessoas com este tipo de pensamento desistam de sua arrogância e preconceito e não deixem as intrigas políticas mancharem a boa vontade e a sinceridade.

tradução: Shi Liang

revisão: Erasto Santos Cruz