​Comentário: Comércio exterior da China mantém resiliência

Fonte: CRI Published: 2019-07-12 20:59:09
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Os dados mais recentes publicados pela Administração Geral das Alfândegas da China mostram que a importação e a exportação do país totalizaram 14,67 trilhões de yuans no primeiro semestre, aumentando 3,9% em relação ao mesmo período do ano passado. O comércio exterior chinês mantém sua resiliência.

O comércio exterior do país nos primeiros seis meses possuía três características. A primeira característica é um forte impulso no crescimento. De janeiro a junho, a importação e a exportação dos produtos de cadeia industrial mais longa e de valor mais alto aumentaram 5,5%, representando 60% do total de importação e exportação do país. As empresas privadas se tornaram uma importante força do crescimento do comércio exterior, com um aumento de 11%.

A segunda característica reside na diversificação de parceiros comerciais. A China reduziu em 9% a importação e exportação aos EUA nos primeiros seis meses, porém, aumentou em 11,2% o comércio com a UE e 10,5% com a Asean (Associação das Nações do Sudeste Asiático). A importação e a exportação do país com os países ao longo do Cinturão e Rota tiveram uma subida de 9,7%, representando 28,9 do total. Além disso, os comércios com a América Latina e a África também aumentaram respetivamente em 7,4% e 9%.

A terceira característica é a melhoria da estrutura de produtos exportados. A exportação dos produtos eletromecânicos e de trabalho intenso aumentou simultaneamente. Os mecânicos e elétricos, com um aumento de 5,3% da exportação, representaram 58,2% da exportação chinesa.

É de notar que no contexto dos atritos comerciais provocados pelos EUA unilateralmente, a exportação chinesa aos EUA baixou 2,6% no primeiro semestre, e a importação dos EUA foi reduzida 25,7%. Essa enorme lacuna demonstra que as mercadorias norte-americanas são mais alternativas para a China. Ao mesmo tempo, o superávit comercial chinês contra os EUA subiu 12%, provando que o aumento tarifário não resolve o desequilíbrio comercial, mas prejudica os interesses das empresas e consumidores norte-americanos.

Tradução: Florbela Guo

Revisão: Luciana Labor

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