China se opõe às acusações dos EUA na questão de liberdade religiosa
O porta-voz da Chancelaria chinesa, Zhao Lijian, refutou nesta quinta-feira (18) as acusações infundadas e a difamação dos EUA à situação da liberdade religiosa na China.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, publicou no dia 17 uma declaração a qual inclui a Rússia, a China e outros 8 países como as chamadas “preocupações especiais” sobre a liberdade religiosa.
Ao responder esta questão, o porta-voz afirmou que o governo chinês protege a liberdade de crença religiosa dos cidadãos em conformidade com a lei. Há cerca de 200 milhões de pessoas que seguem alguma religião na China, além de mais de 380 mil clérigos e 5.500 grupos, bem como mais de 140 mil locais religiosos legalmente registrados.
O porta-voz declarou que os EUA devem lidar primeiro com suas próprias questões, respeitar os fatos e abandonar o preconceito, parando de aproveitar os assuntos religiosos para caluniar outros países.
Tradução: Zhao Yan
Edição: Erasto Santos Cruz