Comentário: Os “protetores dos direitos humanos” devem ficar mais cientes de seus problemas

Published: 2021-10-11 20:34:50
Share
Share this with Close
Messenger Messenger Pinterest LinkedIn

A 48ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas terminou recentemente. Num período de cerca de um mês, países ocidentais como Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e Austrália se tornaram alvo de críticas por seus problemas relacionados a direitos humanos e a hipocrisia da política neste setor. A sessão aprovou a resolução entregue pela China intitulada “Influências negativas dos problemas herdados pelo colonialismo sobre os direitos humanos”, o que reflete a atitude da comunidade internacional de se opor a estes países ocidentais de “aproveitar os direitos humanos para desenvolver a hegemonia, e usar a democracia para interferir nos assuntos internos dos outros”.

Na sessão, cerca de cem países reiteraram o apoio à China nas questões de Xinjiang, Hong Kong e Tibet através de diversas maneiras, incluindo discursos separados ou conjuntos, além de cartas de assinaturas conjuntas.

O apoio resulta, antes de tudo, do respeito aos fatos. Tomamos a região de Xinjiang como exemplo. Em virtude das políticas eficazes contra o terrorismo, a população local conseguiu uma vida segura e seus direitos legítimos completamente protegidos. No debate realizado durante a sessão, o famoso especialista em políticas internacionais do Reino Unido, Carlos Martinez, disse que na sua visita a Xinjiang, não viu nenhum vestígio de “extinção cultural” ou “repressão religiosa”. Os chamados problemas de Xinjiang não passam de uma invenção dos Estados Unidos, cujo objetivo é conter o progresso chinês.

O apoio da comunidade internacional à China também se origina da insatisfação sobre as interferências de alguns países ocidentais nos assuntos internos de outros usando os direitos humanos como pretexto. Além das “dívidas” históricas relacionadas ao tráfico de escravos, colonialismo, invasão e genocídio, muitos países ocidentais registram a má conduta de ignorar os direitos à sobrevivência e à saúde, em vez disso, aplicam “nacionalismo de vacinas”, racismo sistemático, discriminação racial e violação de grande envergadura dos direitos dos refugiados, migrante e indígenas.

Share

Mais Populares

Galeria de Fotos

Chefs de pousadas rurais disputam pelo melhor prato em vila de Beijing
Vestibular para educação superior começa em Hong Kong em meio a pandemia
Artesanatos decorados com fios de ouro de 0,2mm
Artesão de Hainan produz instrumento musical com cocos
Artista polonês constrói uma casa em formato de chaleira
Escola primária em Changxing comemora o Dia Mundial da Terra

Notícias

Macron lidera o segundo turno das eleições presidenciais da França
Rússia diz que continua atacando armamento oferecido pelos EUA e Europa à Ucrânia
O “petróleo democrático” com preço subindo
Cidades e vilas chinesas geram 2,85 milhões de empregos no primeiro trimestre de 2022
EUA não querem paz na Ucrânia
Equipe médica chinesa oferece consultas médicas gratuitas em São Tomé e Príncipe