Chancelaria chinesa: informações originais foram entregues à OMS desde o início
Em face à afirmação do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, sobre a falta de dados originais da situação pandêmica no rastreamento do vírus da Covid-19 na China, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, reafirmou nesta sexta-feira (16) que a parte chinesa mostrou, todas as informações inéditas que precisam de atenção especial quando a equipe de investigação conjunta da OMS esteve na China.
“O fato é que os especialistas estrangeiros já disseram explicitamente sobre a obtenção de dados e informações em grande escala no seu trabalho,” salientou o diplomata chinês, e explicou que eles todos compreenderam o fato de não poder copiar e levar algumas informações que envolviam questões de privacidade pessoal.
Zhao Lijian lembrou que os especialistas da OMS visitaram os centros de controle de doença da província de Hubei e do município de Wuhan, bem como o instituto de virologia e outras instituições de biossegurança na cidade. Após visitas e exames profundos, a equipe recusou, em seguida, a possiblidade de vazamento do laboratório na sua conclusão. “Todos os resultados estão claros e absolutamente refletidos no relatório de rastreamento da OMS,” declarou o porta-voz.
Ele enfatizou que na questão sobre a origem da Covid-19, todos devem respeitar a ciência e a opinião dos cientistas, com base numa atitude objetiva e justa. No dia 15 de julho, 48 países apresentaram a carta a Tedros Ghebreyesus e pediram o rastreamento da pandemia no mundo inteiro, manifestando oposição da politização da Covid-19.
Tradução: Isabel shi
Revisão: Gabriela Nascimento