Comentário: Eliminação da pobreza na China é a melhor prática para proteger os direitos humanos
A China divulgou hoje (6) o livro branco O Alívio da Pobreza: Experiência e Contribuição da China, que faz uma retrospectiva sobre o combate do povo chinês contra a pobreza e resume as experiências chinesas nesta causa.
Em fevereiro deste ano, o presidente chinês, Xi Jinping, declarou que a eliminação da pobreza conseguiu uma vitória total na China. Sob os padrões existentes, todos os mais de 98 milhões de habitantes rurais, assim como todos os 832 distritos e 128 mil aldeias carentes, saíram da pobreza.
O livro, com dados e fatos concretos, registrou experiências como centralizar o povo, colocar a redução da pobreza em um lugar importante na governança do país, resolver a questão da pobreza através do desenvolvimento dando à população carente o papel central e reunir forças de diferentes partes.
O mais importante neste processo reside em que o Partido Comunista da China (PCCh) sempre teve o povo como base para promover o alívio da pobreza. Este ano marca o centenário do PCCh. Desde sua fundação, o Partido sempre tomou a felicidade do povo e o rejuvenescimento da nação chinesa como suas missões principais.
Desde o 18º Congresso Nacional do PCCh, em 2012, tem sido elaborado um programa preciso de redução da pobreza e lançado uma batalha sem precedentes e com a maior abrangência da humanidade. Mais de dez milhões de pessoas se livraram da pobreza extrema a cada ano.
Os dados e fatos comprovam que somente ter colocado o povo em primeiro lugar e trabalhado por seus interesses foi o necessário para se alcançar este milagre. Nesta causa, grupos específicos como mulheres, idosos, portadores de deficiência e minorias étnicas receberam mais assistência, e os direitos do povo à existência e desenvolvimento foram completamente protegidos, o que contribuiu significativamente para garantir a equidade e justiça social.
A China cumpriu, com dez anos de antecedência, as metas do alívio da pobreza da Agenda de 2030 da ONU, garantindo uma vida pacífica, livre e feliz às pessoas que representam quase um quinto da população mundial, o que é, sem sombra de dúvidas, uma contribuição importante para a causa global dos direitos humanos.
Tradução: Paula Chen
Revisão: Erasto Santos Cruz