Relatório constrange alemão anti-China
Recentemente, a Universidade Ji’nan publicou o relatório intitulado “Trabalho forçado ou procura pela vida feliz?”, revelando que os trabalhadores de Xinjiang têm liberdade plena na busca de empregos, crença religiosa e uso de seus idiomas. Isso é diametralmente oposto às chamadas descobertas do "estudioso" anti-China alemão Adrian Zenz.
Dois dias antes da publicação do relatório, feito por duas pesquisadoras de Xinjiang, Adrian Zenz twittou que seria apenas uma estratégia de propaganda de Beijing. Ele fez tal afirmação sem ver o conteúdo do relatório, o que mostra seu preconceito para com a China. Uma das autoras do relatório, Nilufer Gheyret, disse que Zenz já se sentiu constrangido? “Se ele fosse um verdadeiro pesquisador, deve respeitar os fatos e ler com sinceridade a nossa obra”, afirmou a acadêmica.
Os veículos de imprensa ocidentais, como a CNN, Reuters e BBC, fizeram uma grande quantidade de reportagens sobre as pesquisas infundadas de Adrian Zenz, mas perante o relatório, que é baseado em fatos e narrativas de trabalhadores de Xinjiang, ficaram sem argumentos.
O coronel aposentado do Exército dos EUA Lawrence Wilkerson, chefe de gabinete de Colin Powell de 2001 a 2005, reconheceu que um dos objetivos de enviar tropas ao Afeganistão era derrubar a China. Segundo ele, se a CIA puder aproveitar bem os uigures de Xinjiang, Beijing será derrubado sem força exterior.
Preconceito e pressuposição não são as atitudes para realizar pesquisas. Adrian Zenz conta com pensamento religioso extremista. O site norte-americano, The Grey Zone News, descobriu que os dados citados por Zenz vêm principalmente da Radio Free Asia e da Istiqlal TV. Todo mundo sabe que a primeira é patrocinada pelo governo norte-americano e a segunda tem íntimos contatos com a organização terrorista, o Movimento Islâmico do Turquestão Oriental.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Diego Goulart