Comentário: EUA acabarão se prejudicando impondo sanções injustas contra produtos de Xinjiang

Fonte: CRI Published: 2021-01-16 21:09:24
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O Departamento de Alfândegas e Proteção Fronteiriça dos Estados Unidos divulgou na quarta-feira (13) um comunicado afirmando que reterá, em todos os portos estadunidenses, o algodão e o tomate de Xinjiang, bem como seus derivados, mesmo que estejam manufaturados em um terceiro país. De acordo com a American Broadcasting Company (ABC), entre as 13 ordens de retenção emitidas pelas alfândegas do país em 2020, oito são relacionadas a Xinjiang.

Fatos mostram que o chamado “trabalho forçado” é uma grande mentira criada por alguns políticos estadunidenses e think-tanks financiados por eles. As sanções impostas sobre produtos de Xinjiang, tendo esta mentira como base, fazem com que o mundo descubra de forma completa a hipocrisia e hegemonia deste “defensor dos direitos humanos”.

Os setores de algodão e tomate, dois pilares de Xinjiang, oferecem enormes oportunidades de trabalho na região. Será que alguns políticos norte-americanos, ao impedir a população local de ganhar o pão de cada dia, tencionam criar um “desemprego forçado” em Xinjiang?

Práticas demonstram que as políticas de trabalho em Xinjiang, elaboradas pelo governo da China, respeitam a vontade dos locais, defendem os direitos básicos dos trabalhadores de acordo com a lei e auxiliam na melhora de vida da população. No fim de 2020, a região se livrou da pobreza absoluta. Citando um nativo do Condado de Moyu, na região de Hetian em Xinjiang: “É preciso que me forcem para mudar a minha vida com as próprias mãos?”

Hoje, neste mundo altamente globalizado, políticos estadunidenses não conseguirão evitar prejuízos a companhias do país ao banir produtos de Xinjiang com medidas administrativas. Segundo as estimativas da Associação para Direitos dos Trabalhadores dos Estados Unidos, as marcas e varejistas do país importam anualmente mais de 1,5 bilhão de peças de roupa manufaturadas de tecido de Xinjiang, um valor total superior a 20 bilhões de dólares americanos. Tal como a análise da agência Bloomberg, a ação das alfândegas é um golpe à indústria de vestuário dos Estados Unidos.

Tradução: Joaquina Hou

Revisão: Erasto Santos Cruz

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