Comentário: EUA devem assumir responsabilidade por prática maliciosa de racismo
Com a aproximação do término do mandato da atual administração dos EUA, certos políticos do país se esforçaram para inventar mentiras, manobras que o país costuma fazer para difamar a China. E desta vez, eles lançaram uma resolução sobre Xinjiang pedindo ao governo chinês para assumir a responsabilidade pelo “genocídio” na região.
Os dados falam mais. De acordo com a informação divulgada pelas autoridades da Região Autônoma da Nacionalidade Uigur de Xinjiang, entre 2010 e 2018, o número da população da etnia uigur teve um crescimento de 25.04%, indo de 10,17 para 12,72 milhões, mais do que a alta da população da etnia han, que registrou 2% na região.
Na prática, o próprio país é onde existe genocídio. Ao fazermos uma retrospectiva da história dos EUA, motivado por vários interesses, o governo estadunidense expulsou, matou e ocupou as terras dos indígenas, causando genocídio e isolamento a esta população.
A atual sociedade norte-americana também testemunha o problema racial. Em junho do ano passado, a morte de um afronorteamericano provocou grande manifestação em todo o país. Dados divulgados pelo centro de controle de doenças dos EUA indicam que a taxa de infecção e de morte devido ao Covid-19 dos afronorteamericanos é 5 vezes mais do que a dos brancos.
O próprio secretário de Estado, Mike Pompeo, que alegou “estar preocupado” com os direitos dos uigures de Xinjiang, é um discriminador dos muçulmanos. Em 2016, ele recebeu o Prêmio da Segurança Nacional da Águia, concedido pela organização antimuçulmanos “ACT for America”.
Tradução: Laura Li
Revisão: Erasto