Comentário: porque políticos norte-americanos fecham olhos às atividades terroristas em Xinjiang

Published: 2020-06-19 17:38:28
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A Rede Global de Televisão da China (CGTN, na sigla em inglês), subordinada ao Grupo de Mídia da China (CMG), veiculou no dia 19 o documentário “Montanha Tianshan continua majestosa--memórias sobre a luta contra o terrorismo em Xinjiang”. É o terceiro documentário semelhante lançado pela CGTN desde o final do ano passado.

Vale lembrar que os Estados Unidos acabaram de aprovar dias atrás o Projeto de Lei de Política sobre Direitos Humanos dos Uigures. Neste contexto, o documentário da CGTN é uma forte prova que revela os numerosos crimes cometidos por terroristas em Xinjiang e refuta as mentiras dos políticos norte-americanos.

Entre 1990 e 2016, ocorreram mais de mil ataques terroristas em Xinjiang que causaram grandes danos para a sociedade e a segurança da vida do povo local. No entanto, a comunidade internacional não sabia muito sobre o assunto em função da manipulação de políticos estadunidenses e da imprensa ocidental. Os documentários da CGTN mostraram ao público raras imagens das batalhas entre a polícia armada chinesa e os terrorisas, bem como verdadeiras histórias dos entrevistados locais. 

A menina Dilquemer Tursun perdeu suas pernas no ataque terrorista ocorrido em setembro de 2014 e não pode mais dançar. Muitas pessoas que sofreram o atentado de 5 de julho de 2009, não saíram da sombra até hoje. Centenas de policiais chineses morreram e seus familiares ficaram em enorme tristeza. Queremos perguntar: se estes desastres acontecessem nos Estados Unidos, o que seus políticos iriam fazer?

O terrorismo é um inimigo de toda a humanidade. Mas, alguns políticos norte-americanos fecharam olhos aos fatos e apoiaram os terroristas em Xinjiang. Parece que eles já esquecessem o atentado de 11 de setembro.

Os documentários da CGTN já causaram grandes ecos na comunidade internacional. Muitos internautas estrangeiros disseram que o que os EUA querem proteger não são os direitos humanos, mas sim, crimes violentos. Mas algumas redes sociais ocidentais removeram os documentários sob pretextos irracionais.

A questão de Xinjiang não é uma questão étnica, religiosa ou de direitos humanos, mas é uma luta contra o terrorismo. Os fatos demonstraram que as medidas tomadas pelo governo chinês são eficazes e corretas. Nos últimos três anos, não ocorrereu nenhum atentado terrorista na região e o PIB local cresceu 6,2% em 2019. O governo chinês já recebeu mais de mil diplomatas, funcionários, jornalistas e líderes religiosos estrangeiros para conhecer a verdadeira situação em Xinjiang. Na reunião da ONU sobre os direitos humanos realizada em outubro de 2019, 54 países avaliaram positivamente os trabalhos antiterroristas da China.

“Espero que meu filho continue crescendo em um ambiente tão ensolarado, seguro e estável”, disse uma habitante local no mais novo documentário da CGTN. Esse é o desejo comum dos habitantes de todos os grupos étnicos de Xinjiang que políticos norte-americanos devem escutar.

Tradução: Luís Zhao

Revisão: Diego Goulart

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