Comentário: EUA sofrerão consequências ruins se apoiarem forças terroristas a pretexto dos direitos humanos

Fonte: CRI Published: 2020-06-18 22:13:13
Share
Share this with Close
Messenger Messenger Pinterest LinkedIn

Os EUA sancionaram o “Projeto de Lei de Política de Direitos Humanos Uigur 2020”, tornando-o lei na quarta-feira (17), horário local. Nesta lei, consta graves difamações sobre o status quo dos direitos humanos na China e fortes ataques às políticas do governo chinês em relação à governança de Xinjiang. A China expressa insatisfação e firme oposição à conduta dos EUA que viola a Lei Internacional e as normas básicas das relações internacionais, sendo também uma interferência nos assuntos internos chineses.

Nos últimos anos, alguns políticos estadunidenses não pararam com suas tentativas de pôr em risco a prosperidade e a estabilidade de Xinjiang, de prejudicar a unidade da nação chinesa e de conter o desenvolvimento da China. As acusações dos EUA quanto a Xinjiang são infundadas. A nova lei não passa de ser mais uma farsa política promovida por alguns políticos estadunidenses em busca de seus próprios interesses políticos.

Todos sabem que a questão de Xinjiang não é uma questão de etnia, religião ou direitos humanos, mas sim de luta contra o terrorismo e o separatismo. De 1990 a 2016, ocorreram milhares de incidentes terroristas em Xinjiang. Diante dessa situação, foram instalados centros educacionais de formação profissional na região, implementando com ações as iniciativas internacionais contra o terrorismo e o extremismo, e contribuindo para a causa antiterrorista internacional. Até o momento, não aconteceram incidentes terroristas violentos em Xinjiang em três anos consecutivos. O crescimento do PIB regional de 2019 foi mais alto do que o médio do país, chegando a 6,2%. Neste ano, Xinjiang concretizará a eliminação da pobreza completa, junto com outras regiões da China.

Quando a epidemia foi controlada, a retomada da produção foi acelerada em Xinjiang. No primeiro trimestre, o crescimento do valor agregado das empresas industriais de Xinjiang ficou no primeiro lugar no país. Fatos provam que as medidas adotadas contra o terrorismo e o extremismo garantiram ao máximo os direitos básicos à sobrevivência e ao desenvolvimento das 25 milhões de pessoas da região.

Recentemente, a morte de um cidadão negro por policiais provocou protestos maciços nos EUA. As autoridades estadunidenses negligenciaram os pedidos razoáveis do povo, mas ameaçaram usar cães cruéis e armas das mais ameaçadoras contra os manifestantes. Queremos perguntar, como os EUA, que têm muitas manchas nos seus próprios direitos humanos, poderiam ser qualificados para "se preocuparem" com a questão de Xinjiang?

Os assuntos de Xinjiang são assuntos internos da China. O povo chinês está firmemente determinado em defender a soberania, a segurança e os interesses de desenvolvimento. Se os EUA tentarem interferir nos assuntos de Xinjiang, da China, por meio do apoio às forças terroristas e violentas, certamente sofrerão as consequências de seus próprios atos.

Tradução: Florbela Guo

Revisão: Gabriela Nascimento

Share

Mais Populares

Galeria de Fotos

Artesanatos decorados com fios de ouro de 0,2mm
Artesão de Hainan produz instrumento musical com cocos
Artista polonês constrói uma casa em formato de chaleira
Escola primária em Changxing comemora o Dia Mundial da Terra
Vamos proteger a Terra com ações práticas
Terras abandonadas são transformadas em parque de chá em Yingshan na província de Sichuan

Notícias

EUA não querem paz na Ucrânia
Equipe médica chinesa oferece consultas médicas gratuitas em São Tomé e Príncipe
Comentário: Destino de Assange revela a realidade da “liberdade do estilo norte-americano”
Dia Internacional da Língua Chinesa é celebrado em São Tomé e Príncipe
Investimento estrangeiro na China mantém crescimento no primeiro trimestre em 2022
Explosões no Afeganistão deixam pelo menos 34 mortos e 102 feridos