O mais alto órgão de consulta política da China apela para união e cooperação a fim de evitar recessão da economia mundial

Fonte: CRI Published: 2020-05-20 20:52:14
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A 3ª sessão anual do 13º Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CCPPC), o mais alto órgão de consulta política do país, será realizada entre os dias 21 e 27 em Beijing. Na primeira entrevista coletiva promovida hoje (20), o porta-voz, Guo Weimin, apelou para que os países reforcem a união e a cooperação para manter a cadeia global de indústria e de suprimento estável, evitando o retrocesso da economia mundial.

Ao ser questionado sobre o impacto do COVID-19 na economia chinesa, Guo Weimin disse que no primeiro trimestre o PIB da China registrou queda de 6,8% quando comparado com o mesmo período do ano passado. Com a propagação contínua do COVID-19 em muitos países, os fatores instáveis e incertos vêm aumentado, o que traz mais dificuldades para o desenvolvimento socioeconômico da China. Enquanto isso, o governo central tem implementado uma série de contramedidas para utilizar os meios de ajuste macroeconômico e ajudar as micro e pequenas empresas. De modo geral, a economia chinesa possui resiliência para ultrapassar os desafios, acrescentou o porta-voz.

Segundo ele, os membros da CCPPC vindos de setores econômicos, agrícolas e empresariais formularam muitas propostas concretas em relação à reforma do mercado financeiro e ao desenvolvimento das pequenas e médias empresas, várias delas adotadas pelos departamentos governamentais.

Uma vez que a influência do COVID-19 também é expressiva na economia global, há vozes dizendo que se deve retirar as empresas da China e fazer uma separação da economia chinesa. Sobre isso, Guo Weimin falou que já reparou nas opiniões concernentes, mas ao mesmo tempo, também escutou o apelo para reforçar a cooperação feito por líderes de muitos países. “A separação da China não é o remédio”, comentou ele, citando que recentemente novas empresas têm entrado na China para buscar parceria comercial. Reiterou ainda que a China defende o multilateralismo, o comércio e o investimento livre. Sendo um participante indispensável da cadeia global, o país continua oferecendo os melhores serviços e ambiente de negócio para impulsionar as cooperações econômicas e comerciais internacionais.

Tradução: Isabel Shi

Revisão: Erasto Santo Cruz

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