Uma epidemia, duas atitudes
A epidemia de pneumonia do novo coronavírus (COVID-19) parece um espelho, refletindo, de um lado, a vantagem sistemática da China de concentrar todas as forças e, de outro, a atitude maligna de algumas pessoas de difamar a China.
Perante a epidemia, sob a liderança do Partido Comunista da China, cerca de 30 mil médicos e enfermeiros de 250 equipes médicas foram enviados à província de Hubei, dois hospitais foram construídos em dez dias em Wuhan e 15 hospitais de cabine móvel foram destinados ao combate à epidemia. Além disso, materais médicos e suprimentos diários foram transportados sucessivamente para Hubei, e todos os chineses cumpriram quarentena em casa por duas semanas. Os atos foram elogiados pelo direto-geral da OMS,TedrosAdhanomGhebreyesus, dizendo que nunca viu uma mobilização assim na vida.
No entanto, algumas mídias e políticos aproveitaram a epidemia para difamar a China e incitar o sentimento contra o país. O senador republicano dos EUA Tom Cotton insinuou que o vírus é uma arma bioquímica e pediu ao governo estadunidense para bloquear a China. O secretário do Comércio dos EUA, Wilbur Ross, disse que a epidemia “favorece os EUA a retomar empregos”. Para o secretário de Estado daquele país, Mike Pompeo, “o sistema político chinês é uma ameaça crucial da nossa era”. Sobre tudo isso, John Pilger, jornalista australiano postou no twitter que, com o pretexto da epidemia do novo coronavírus, os EUA e seus aliados estão desencadeando uma guerra contra a China.
No dia 18, o embaixador chinês na África do Sul, Lin Songtian, apresentou oito resultados alcançados pela China na luta contra a epidemia, afirmando que nenhum desses seria possível para os EUA.
Até o momento, chefes de Estado ou de governo de 170 países e responsáveis de 40 organizações internacionais e regionais expressaram solidariedade e apoio à China em função da epidemia. No dia 20, o principal jornal sul-africano, The Citizen, publicou um comentário, no qual aponta que os EUA estão difamando intencionalmente a China e apelou aos países africanos para que não sejam enganados pelos EUA.
O sistema político dos EUA é uma opção do povo norte-americano. A mesma situação aconteceu na China e já teve grande sucesso. Por isso, alguns políticos estadunidenses devem respeitar a opção do povo chinês e pensar mais em cumprir seu compromisso assumido perante o próprio povo norte-americano.
Tradução: Xia Ren
Revisão: Diego Goulart