Comentário: Rumores e preconceito não devem prejudicar prevenção e controle da epidemia
O diretor-geral da OMS, TedrosAdhanomGhebreyesus, disse no dia 8 que a entidade não só trabalhará para reprimir a contaminação do novo coronavírus, mas também combaterá informações erradas e conspirações que tentem prejudicar o trabalho. Tedros salientou que as informações erradas dificultam ainda mais o trabalho da saúde, desviam a atenção dos tomadores de decisão, geram e transmitem pânico ao público. Por isso, a OMS está estabelecendo uma equipe para divulgar informações verdadeiras e combater a difusão de informações falsas.
No momento chave da prevenção e controle da epidemia, as observações do chefe da OMS e as medidas tomadas pela entidade possuem significado realístico para reprimir a difusão de rumores e destruição do trabalho feito.
Desde o início da epidemia do novo coronavírus, a China detectou o patógeno o mais rápido possível que bateu recorde, compartilhou as sequências dos genes virais, publicou as informações sobre a epidemia de forma transparente, e tomou medidas resolutas para reprimir a contaminação do vírus, medidas que foram elogiadas e apoiadas pela comunidade internacional. Como mencionou o diretor-geral da OMS, as medidas tomadas pela China para lidar com a epidemia são resolutas e eficazes, protegendo seus cidadãos e impedindo maximamente a difusão da epidemia para outros países, o que representa responsabilidade, confiança e capacidade da China.
Entretanto, alguns políticos e mídias ocidentais ignoraram a urgência e o efeito positivo das medidas da China, publicaram informações falsas e difamaram a China, o que intensificou o pânico, infamou os esforços chineses no combate à epidemia, e prejudicou a cooperação internacional neste combate. Além disso, alguns países reagiram de forma exagerada sobre a epidemia, levando ao surgimento de palavras e ações insultuosas e discriminatórias aos cidadãos chineses.
Neste momento, a comunidade internacional está torcendo pela China. O primeiro-ministro espanhol, PedroSánchez, escreveu em rede social que ninguém é vírus, mas a xenofobia é o verdadeiro vírus. Para o primeiro-ministro de Cingapura, LeeHsienLoong, os incidentes da saúde não são questões entre Estados e etnias e os desafios serão vencidos pelos esforços de todos os países.
O vírus é o inimigo comum da humanidade. As medidas mais completas e rigorosas tomadas pela China não só são para proteger os próprios chineses, mas também para a população do mundo inteiro. Perante essa ameaça comum, todos os países devem fazer coberturas mais objetivas e imparciais, a fim de eliminar o “vírus político” como preconceitos, rumores, e informações falsas.
Tradução: Xia Ren
Revisão: Gabriela Nascimento