Comentário: Progresso dos direitos humanos em Xinjiang é fato indiscutível

Fonte: Xinhua Published: 2019-12-11 15:51:41
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O progresso feito no campo de proteção dos direitos humanos na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, noroeste da China, é um fato concreto que não pode ser contestado.

Os direitos humanos incluem, antes de mais nada, os direitos à vida, subsistência e desenvolvimento. Para Xinjiang, uma vasta região fronteiriça de terreno desafiador, muito foi feito para desenvolver a economia local, deste modo concedendo às pessoas uma vida melhor.

A economia de Xinjiang se expandiu 80 vezes desde que a região autônoma foi estabelecida, em 1955. Com uma economia aprimorada, os padrões de vida das pessoas melhoraram. Desde 2014, quase 3 milhões de pessoas foram tiradas da pobreza em Xinjiang.

Hoje em dia, Xinjiang é pacífica e está caminhando rapidamente em direção à prosperidade. Mas a paz atual não foi fácil. Foi obtida com dificuldade.

Até apenas alguns anos atrás, Xinjiang era frequentemente vítima de violentos ataques terroristas que matavam muitas pessoas inocentes. Foram precisamente as medidas antiterrorismo decisivas do governo regional, incluindo o estabelecimento de centros de educação e treinamento profissionalizantes, que mudaram a situação.

Sem a paz prevalecente, os direitos humanos básicos à vida, saúde e desenvolvimento não podem ser garantidos.

É uma pena que a Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, ignorando esse progresso, aprovou a chamada "Lei de Política dos Direitos Humanos Uigures 2019" na semana passada, difamando a situação dos direitos humanos em Xinjiang.

As medidas antiterrorismo e desradicalização preventivas de Xinjiang até agora têm se provado eficazes na proteção dos direitos humanos dos 25 milhões de pessoas na região.

As medidas põem em prática o chamado do Plano de Ação da ONU para Prevenir o Extremismo Violento, que aponta que pobreza, desemprego, falta de oportunidades de emprego são condições conducentes ao extremismo violento e o processo de radicalização envolve distorção cínica e uso impróprio de crenças religiosas, entre outros fatores, por grupos extremistas violentos. O documento recomenda ainda proporcionar aos indivíduos oportunidades educacionais e econômicas para incentivá-los a deixar grupos extremistas violentos.

Desde o fim de 2018, mais de mil representantes visitaram Xinjiang em mais de 70 grupos, incluindo funcionários de vários países, regiões e organizações internacionais, e membros da imprensa, líderes religiosos e figuras acadêmicas. Eles elogiaram a experiência valiosa de Xinjiang no combate ao terrorismo e na desradicalização.

Em outubro, na sessão do Terceiro Comitê da 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas, mais de 60 países louvaram em suas declarações os progressos tremendos dos direitos humanos alcançados em Xinjiang.

Está na hora de os Estados Unidos reconhecerem as medidas efetivas da China em vez de desacreditá-las. Afinal, os direitos humanos não são um "cartão" para Washington seletivamente jogar contra outros países para servir seus próprios interesses.

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