Organização chinesa sobre Direitos Humanos critica projeto de lei dos EUA sobre Xinjiang
A Sociedade de Estudos de Direitos Humanos da China (CSHRS) publicou recentemente uma declaração, condenando firmemente a aprovação do chamado “Projeto de Lei de Política de Direitos Humanos Uigur de 2019” pela Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, nesta terça-feira (3). O ato dos EUA foi uma intervenção brutal nos assuntos internos da China, expondo claramente sua consciência hegemônica e de poder.
Desde a década de 1990, as forças do terrorismo violento, separatismo étnico e extremismo religioso cometeram milhares de incidentes terroristas na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, resultando na morte de muitas pessoas inocentes e de policiais, além de danos inestimáveis à propriedade. Diante destas ameaças, Xinjiang tomou medidas decisivas para lutar contra o terrorismo e estabeleceu centros de educação e treinamento de habilidades profissionais, visando erradicar na raíz a força extremista. Todas as ações foram realizadas com base nas resoluções da ONU e nos regulamentos nacionais.
Através dos esforços incessantes, Xinjiang reduziu efetivamente a tendência de atividades terroristas, dando proteção máxima aos direitos à vida, sobrevivência e desenvolvimento das pessoas de todas as etnias da região. Nenhum ataque terrorista ocorreu em Xinjiang nos últimos três anos. Desde o fim de 2018, mais de mil representantes governamentais estrangeiros e de organizações internacionais, jornalistas, personalidades de grupos religiosos e estudiosos visitaram a região. Eles elogiaram os êxitos do governo chinês no combate ao terrorismo e na eliminação do extremismo.
Tradução: Zhao Yan
Edição: Diego Goulart