Comentário: Povo chinês nunca cedeu a qualquer ameaça externa
Dias atrás, o Congresso norte-americano assinou a Lei de Direitos Humanos e Democracia de Hong Kong. Os EUA querem apoiar atos violentos, prejudicar a prosperidade e estabilidade de Hong Kong, interferir na aplicação de “Um País, Dois Sistemas”, e até mesmo obstruir o rejuvenescimento da nação chinesa.
Há longo tempo, os EUA vêm intervido nos assuntos de Hong Kong. Segundo estatísticas, nos 30 anos desde 1984 até 2014, o Congresso norte-americano propôs 60 projetos de lei em relação a Hong Kong. A National Endowment for Democracy (NED) e outras instituições financiaram o evento ilegal da Occupy Central em 2014. Nos últimos distúrbios, vários políticos estadunidenses receberam líderes de grupos de “independência de Hong Kong”. Alguns veículos de imprensa dos EUA invertem o conceito de certo e errado, e algumas instituições não-governamentais do país dão apoio de diferentes formas a atos violentos. A chamada democracia e direitos humanos são apenas uma desculpa para os EUA interferirem nos assuntos internos da China.
O povo chinês nunca cedeu a qualquer pressão externa. No início da nova China, o povo chinês uniu-se para romper o bloqueio dos países ocidentais e nunca sucumbiu, mesmo nos momentos mais difíceis. Desde o retorno de Hong Kong à pátria, o governo central tem apoiado a cidade a resistir à crise financeira asiática e a manter a prosperidade e estabilidade a longo prazo. A nova Lei dos EUA apenas fará com que os chineses conheçam mais claramente a intenção norte-americana e a sua essência de hegemonia, fazendo com que sejam ainda mais unidos na luta contra a ameaça externa.
A China de hoje é mais capaz de enfrentar os desafios externos e certamente adotará contramedidas às condutas irresponsáveis dos EUA, as quais deverão ser assumidas por estes.
Tradução: Florbela Guo
Revisão: Erasto Cruz