Intenção de desviar China jogando “carta de HK” falhará

Fonte: CRI Published: 2019-11-23 20:53:37
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A chamada Lei dos Direitos Humanos e Democracia de Hong Kong 2019, aprovada recentemente pelo Congresso norte-americano, ignora os fatos, inverte o correto pelo errado, viola a justiça, apoia abertamente os radicais violentos de Hong Kong e interfere brutalmente nos assuntos internos da China, mostrando a intenção de alguns políticos norte-americanos de desviar a China jogando a “carta de HK”.

Tal tentativa, que é contra a vontade da população, atropela o Estado de Direito e prejudica o si mesmo e aos outros, será fadada ao fracasso.

Eis o fato: nos últimos cinco meses, período em que Hong Kong mergulhava em turbulências, os Estados Unidos vêm desempenhando um papel horrível tanto na frente no placo quanto nos bastidores. Políticos como Michael R. Pence e Nancy Patricia Pelosi receberam publicamente cabecilhas dos radicais violentos de HK. Entidades como National Endowment for Democracy (NED) lhes fornecem o apoio financeiro. Algumas mídias intervêm o correto e o errado, dando respaldo aos radicais violentos.

No momento crucial de colocar um fim à violência em HK, a parte americana joga mais uma vez a “jurisdição de braço longo” com a aprovação da tal lei relativa aos direitos humanos e democracia de HK. O que esses políticos de HK não pensam no futuro ou nos interesses da população local. O que eles querem é conter o desenvolvimento da China com a realização de uma “revolução colorida” em HK.

Infelizmente, tal tentativa acabará fracassada. Por quê?

Primeiramente, o ato norte-americano causa dano aos interesses gerais de HK, o que contraria a população local. A economia de HK e o bem-estar dos residentes locais sofreram graves impactos negativos. O PIB de HK no terceiro trimestre caiu 2,9% em relação ao mesmo período do ano passado. O comércio e o turismo são os mais afetados.

Segundo, o caos em HK prejudica os interesses dos próprios EUA e de outros países. A cidade tem sido um importante acesso de muitos países ao mercado da região Ásia-Pacífico e do continente chinês. Mais de 3.700 empresas instalaram suas filiais em HK, e 20% delas são norte-americanas. No contexto da atual situação econômica global, alguns políticos norte-americanos preferem colocar em riscos os interesses das empresas do seu próprio país, em busca dos interesses políticos.

Em terceiro lugar, a aprovação de tal lei viola os princípios básicos da lei internacional e da norma da relação internacional, aplicando mais uma vez o hegemonismo, odiado pela comunidade internacional.

O mais importante é que esses políticos norte-americanos subestimaram a capacidade do governo chinês de encarar os riscos. O caminho ao longo das últimas sete décadas que o país asiático percorreu justificou que a China não tem medo de desafios. O governo central chinês vai continuar a apoiar o governo de HK e as polícias locais no combate aos crimes.

Tradução: Inês Zhu

Revisão: Gabriela Nascimento

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