Comentário：a determinação do governo chinês em defender assuntos internos do país nunca mudará

A priorização dos atos violentos em Hong Kong nos últimos dias já deixou mais de cem feridos, mas os EUA decidem ignorar o caso. O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, criticou a política de “Um país, Dois sistemas” adotada pelo governo chinês na região, e disse que o país norte-americano quer que a China não utilize a força para tratar o assunto. Os atos norte-americanos mostram a conspiração dos EUA para destruir a política interna da China.

Os tumultos que acontecem em Hong Kong são mais do que manifestações pacíficas ou liberdade de expressão dos cidadãos. Os atos que acontecem hoje em Hong Kong são criminosos e prejudicam a ordem e o estado direito de Hong Kong. Nenhum estado soberano vai decidir ignorar o caso. As medidas tomadas pelo governo local de Hong Kong contra os radicalistas na região são ações razoáveis de defesa para manter os direitos humanos e a liberdade de Hong Kong.

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, ao invés de falar sobre os atos violentos dos radicalistas na região, criticou a aplicação da lei de alta tolerância pela polícia de Hong Kong. Gostaria de perguntar: Por que os países ocidentais podem lidar com os atos violentos em seus países com ações policiais poderosas, mas no caso de Hong Kong o padrão é outro?”

“Um país, Dois sistemas” é o melhor mecanismo para garantir a prosperidade e a estabilidade de Hong Kong. Esta política oferece a democracia e a liberdade que os cidadãos nunca tiveram antes. É a maior vantagem para garantir o desenvolvimento de Hong Kong. A expressão do secretário de Estado norte-americano sobre o caso de Hong Kong é uma interferência na política interna da China, e também uma violação ao princípio fundamental da lei internacional.

A turbulência em Hong Kong tem uma forte ligação com os separatistas nos EUA, como o apoio financeiro do fundo nacional de democracia dos EUA para separatistas de Hong Kong, o encontro do secretário de Estado dos EUA com os separatistas e até as propostas anti-China apresentadas no congresso nacional dos EUA. Todas essas realidades mostram a intenção óbvia dos EUA de causar uma revolução colorida na China.

O governo chinês não permite isso. Os assuntos de Hong Kong fazem parte da política interna da China. Nenhum indivíduo ou país estrangeiro pode interferir no caso. O presidente chinês, Xi Jinping, proferiu um discurso recentemente na cúpula do BRICS que mostra firmemente a atitude do governo chinês sobre o caso. Segundo ele, a China nunca desistirá da determinação de defender a soberania, a segurança e o interesse de desenvolvimento do país. A China nunca permitirá que nenhuma força externa interfera nos assuntos internos de Hong Kong. A China nunca mudará a aplicação da política de “Um país, Dois sistemas”.