Comentário: China não deixa manchar desenvolvimento próspero de Xinjiang

Fonte: CRI Published: 2019-09-25 21:10:34
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O dia 25 de setembro marca o 70º aniversário da libertação pacífica da Região Autônoma Uigur de Xinjiang da China. Após um longo período de desenvolvimento, Xinjiang se transformou. Deixou de ser uma região fronteiriça atrasada e fechada para ser uma porta da abertura ao exterior no noroeste do país.

Contudo, algumas pessoas de países ocidentais estigmatizam Xinjiang, tendo metas sinistras. Nos últimos dias, o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, e o secretário de Estado, Mike Pompeo, difamaram as políticas de antiterrorismo e de religião da região mais uma vez e tentaram manchar a China em ocasiões internacionais.

O conselheiro de Estado e ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, refutou firmemente a posição norte-americana na terça-feira (24). No jantar oferecido pela Comissão Nacional de Relações EUA-China e outras instituições, em Nova Iorque, o ministro afirmou que as medidas preventivas contra o terrorismo, adotadas na região de Xinjiang, estão de acordo não apenas com a legislação chinesa, mas também com os conceitos comuns propostos pela comunidade internacional.

Como porta no noroeste da China, a economia e a sociedade de Xinjiang obtiveram desenvolvimento rápido desde a libertação pacífica em setembro de 1949 e a fundação da região autônoma em outubro de 1955. Por exemplo, o volume total da economia local saltou de 791 milhões de yuans, em 1952, para 1,2 trilhões de yuans, em 2018. O valor cresceu 200 vezes, deduzido a alta dos preços, um aumento de 8,3% por ano. Mais de 2,3 milhões de pessoas saíram da pobreza na região entre 2014 a 2018. No mesmo período, a taxa de pessoas na pobreza nas zonas rurais diminuiu de 19,4% para 6,1%.

Ao mesmo tempo, a cultura única e as religiões em Xinjiang foram protegidas de forma completa. No momento, existem mais de 28 mil locais de culto e aproximadamente 30 mil cleros na região. Em média, há uma mesquita para cada 530 muçulmanos, uma taxa mais alta do que em muitos países muçulmanos.

Por causa da complexidade histórica, étnica e religiosa, desde os anos 90 do século 20, aconteceram em Xinjiang milhares de casos violentos relacionados ao terrorismo. Estes casos prejudicaram severamente a vida, propriedade e liberdade de religião, entre outros direitos humanos básicos do povo local. Para prevenir o extremismo e o terrorismo na origem, o governo local estabeleceu, nos últimos anos, centros de formação com base nas leis, que correspondem totalmente ao espírito e aos princípios da comunidade internacional para o combate ao terrorismo e extremismo. Nos últimos três anos, não houve nenhum caso de terrorismo na região. Muitos cidadãos se livraram de pensamentos extremistas por meio de estudo nos centros, dominaram habilidades para ganhar a vida e voltaram à sociedade.

Porém, algumas pessoas em países ocidentais não querem ver nem ouvir esses factos. Eles atacam as políticas de religião e de antiterrorismo com mentiras, tentando disturbar a China.

Os enormes êxitos que Xinjiang obteve nesses 70 anos são um exemplo para o desenvolvimento das regiões étnicas da China. Todos os estrangeiros que foram à região autônoma concordaram com isso. As forças anti-China no Ocidente estão condenadas a falhar nos esforços de pressionar o país sobre a questão de Xinjiang. Os rumores não apagarão o desenvolvimento próspero da região.

Tradução: Joaquina Hou

Revisão: Gabriela Nascimento

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