Comentário: o princípio de uma só China é consenso da comunidade internacional
Kiribati, um país insular no Oceano Pacífico, anunciou nesta sexta-feira o corte das relações internacionais diplomáticas com as autoridades de Taiwan. Trata-se do segundo país que cortou o relacionamento diplomático com Taiwan nesta semana, seguido pelas Ilhas Salomão. Com isso, restam apenas 15 países que continuam mantendo relações com Taiwan. As Ilhas Salomão e Kiribati, sendo países soberanos e independentes, tomaram essa decisão importante, correspondendo com a tendência história e atendendo à opinião pública.
No mundo só existe uma China, isso constitui um reconhecimento internacional. O governo da República Popular da China é o único governo legítimo que representa toda a China, e Taiwan é uma parte inseparável do território chinês. Nos últimos anos, as autoridades de Taiwan vêm apostando na “diplomacia por dinheiro”, provocando instabilidade aos países e regiões concernentes. Há cada vez mais pessoas percebendo que as autoridades de Taiwan, ao invés de ajudar no desenvolvimento comum, querem concretizar na prática sua intenção sinistra de divulgar a ideia de “duas Chinas”.
A República Popular da China trata com igualdade todos os outros países, independentemente dos seus tamanhos, e respeita o direito de cada um de escolher autonomamente seu próprio caminho de desenvolvimento. A assistência chinesa oferecida aos países insulares no Pacífico segue sempre o princípio de igualdade e benefícios recíprocos. O país abre o mercado para a importação de produtos destes países, como o gás líquido da Papua-Nova Guiné, a água mineral de Fiji, e o atum dos Estados Federados da Micronésia. Desde a implementação da iniciativa Cinturão e Rota, o volume comercial entre a China e os países insulares vêm registrando um constante crescimento, passando de US$4,5 bilhões em 2012 para US$8,2 bilhões em 2017.
Tradução: Laura
Revisão: Erasto