Comentário: China não quer substituir EUA
Alguns políticos norte-americanos disseram recentemente que “a economia chinesa superará os EUA” e “o país asiático quer ser a maior superpotência do mundo”. Na verdade, a China nunca considerou a substituição dos EUA como seu objetivo de desenvolvimento.
Logo depois da Guerra Fria, os EUA consolidaram sua posição de única superpotência no globo. Até hoje lideram em diversas áreas, como econômica, finanças, ciência, tecnologia e poderio militar. Em 2018, a despesa militar dos EUA superou US$ 640 bilhões, o maior número do mundo e a soma da despesa militar dos oito países logo atrás.
Mesmo assim, alguns norte-americanos não se sentem suficientemente seguros e possuem uma atitude duvidosa sobre outros países no cenário internacional.
Depois dos 40 anos da reforma e abertura, a China obteve rápido progresso na economia, ciência e tecnologia. Os poderes nacionais da China e dos EUA estão reduzindo, mas ainda há uma grande diferença. Recentemente, o ataque norte-americano contra a China está em escalada, inclusive o atrito comercial, as sanções às empresas chinesas e as palavras de difamação proferidas pelos altos oficiais norte-americanos. Tudo isso é resultado da hegemonia norte-americana, e também porque alguns políticos norte-americanos estão preocupados pela ascensão da China.
Para alguns políticos de Washington, o desenvolvimento chinês tem como objetivo buscar a hegemonia mundial, o que é um completo mal entendimento da situação da China e uma difamação contra o país asiático.
A China nunca teve a pretensão de hegemonia e sempre aderiu ao desenvolvimento pacífico em busca de uma maior oportunidade de desenvolvimento comum para o mundo todo.
Tradução: Xia Ren
Revisão: Erasto Santo Cruz