Comentário: Avaliar a economia chinesa em três aspetos
A Conferência Central sobre Trabalho Econômico aconteceu em Beijing na semana passada, na qual foi deliberado sobre o trabalho econômico de 2018 e a implementação deste trabalho no próximo ano. Para conhecer o desenvolvimento econômico do país, é preciso avaliá-lo em três aspetos.
Primeiro: Não é fácil obter o êxito.
O ano de 2018 foi extraordinário para a China. No contexto da tendência contra a globalização e o agravamento do atrito comercial, a comunidade internacional atribuiu maior atenção à China sobre suas medidas para aprofundar a reforma e ampliar a abertura. Sendo a segunda maior economia do mundo e o maior país de comércio, a China reiterou sua adesão à liderança unificada do Partido Comunista da China, a fim de manter o desenvolvimento estável e sadio.
Segundo: O desenvolvimento chinês encontra importantes oportunidades estratégicas.
A paz e o desenvolvimento ainda são temas principais da nossa era. A China não só possui um grande mercado, mas também medidas para ampliar sua abertura. Além disso, as cooperações internacionais tais como o alívio de pobreza, o tratamento das mudanças climáticas e a manutenção da paz precisam da participação e contribuição da China.
Terceiro: Trabalho árduo em 2019.
O ano de 2019 marca o 70º aniversário do estabelecimento da República Popular da China, e também o ano crucial para construir uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspetos. O trabalho econômico é de extrema importância. A principal contradição da economia do país reside no lado da oferta. O país precisa tomar mais medidas de mercado e legislação para construir um sistema de mercado aberto, moderno e com justa concorrência.
Tradução: Xia Ren
Revisão: Keila Cândido