Em 1990, a China participou da revisão do Acordo e em 1991 assinou o projeto de revisão do Acordo em Londres e criou um grupo de direcção da protecção do ozono com a participação de representantes de 15 ministérios, comissões, departamentos, companhias e associações diversas para cumprir o Acordo de Monterrey. Em 1992, o governo chinês elaborou o Projeto Nacional da Eliminação Progressiva de Materiais Consumidores da Camada do Ozonio. Este projeto foi autorizado em 1993 pelo Conselho de Estado e pela Comissão Executiva do Fundo Multilateral da Proteção da Camada de Ozonio. Em 1994, o governo chinês elaborou o Projeto Complementar da Eliminação Progressiva de Materiais Consumidores do ozono pela Indústria do Tabaco. A partir de 1995, o governo organizou pesquisas estratégicas de eliminação progressiva de materiais consumidores do ozonio por 8 setores industriais, tais como a produção de colas, plásticos, geladeiras de uso familiar, refrigeração industrial, ar condicionado de automóveis, extintores, limpeza de peças electrónicas e de outros produtos. Os resultados de pesquisa foram autorizados pela Comissão Executiva do Fundo Multilateral da Proteção da Camada do Ozono.
Até agora, com a ajuda do Banco Mundial, Programa de Desenvolvimento, Organização de Indústria e Desenvolvimento e Programa do Meio Ambiente da ONU, dos Estados Unidos, Canadá, Alemanha e Dinamarca, a Comissão Executiva do Fundo Multilateral de Proteção da Camada do Ozono autorizou 156 projetos apresentados pela China com um investimento de 105 milhões de dólares americanos pelo referido fundo. Depois da execução destes projetos, a China reduzirá o consumo de materiais prejudiciais à camada do ozono estimados em 318 milhões de toneladas.