A área territorial da dinastia Qing atingiu mais de 12 milhões de km qudrados durante seu período mais próspero. Em 1612, Nurhachi fundou o Jin posterior. Em 1639, o Taiji mudou o título do estado para Qing. Em 1644, tropas camponesas dirigidas por Li Zicheng derrubou a dinastia Ming e estabeleceu sua capital em Beijing. A dinastia Qing repremiu rebeliões camponesas e resistências dos seguidores da dinastia Ming no sul da China, unificando pouco a pouco todo o país.
Para aliviar contradições aguçadas, a corte promulgou leis para incentivar os agricultures e reduzir impostos, com o que a economia se desenvolveu muito. Até meados do século 18, a economia feudal entrou numa etapa muito rica, considerada na história chinesa como "etapa mais próspera de Kang, Yong e Qian". Com tudo isso, a população da dinastia Qing aumentou para cerca de 300 milhões em fins do século 18.
Em 1661, Zheng Chengong dirigiu suas tropas navais e atravessou o estreito de Taiwan, onde derrubou os colonialistas holandeses que ocupavam Taiwan há 38 anos. Com a rendição de holandeses, a Taiwan voltou ao regaço da pátria.
No último período do século 16, os tzares começaram a se expandir para o leste. Quando os Qings entraram Yakesa e Nipchu, os tzares aproveitaram para ocupar as regiões.A corte da dinastia Qing demandou por muitas vezes a retidada dos invasores russos. Entre 1685 e 1686, o imperador Kangxi ordenou ataques contra os invasores russos, obrigando os invasores russos a solucionar a questão fronteiriça sino-russa no leste através de negociações. Em 1689, representantes chineses e russos sentaram na mesa e começaram as negociações em Nibuchu tendo assinado o primeiro acordo fronteiriço "Tratado de Nipchu(Nirchinsk)"
Em meados do reinado de Qianlong, depois de apaciguar os tumultos e rebeliões em Zhunger, a dinastia Qing unificou o Xinjiang, e adotou uma série de políticas, a fim de desenovolver a economia, cultura e transportes das regiões fronteiriças.
Já antes do período do imperador Daoguang, a cultura já encontrava-se numa fase muito próspera, tendo os famosos pensadores como Wang Fuzhi, Huang Zongxi, Gu Yanwu e Dai Zheng, e os famosos escritores e artistas como Cai Xueqin, Wu Jingzhi, Kong Shangren e Shi Tao. Obras históricas sucederam uma após outra, arqueólogos também foram destacados com a publicação de "Obras Completas de Clássicos Chineses" e "Coleção dos Clássicos do Passado e Hoje". Na área de ciências e tecnologias, foram obtidos resultados incontáveis com obras mais salientes na arquitetura chinesa.
Na dinastia Qing, a nação chinesa ainda era pais agrícola, feudal e com xenofobia e auto-confiança.
Depois de meados da dinastia, as contradições sociais tornaram-se cada dia mais aguçadas, as lutas anti corte sucederam-se umas após outras, das quais, a rebelião da escola religiosa Bailian sacudiu a fase mais próspera da dinastia Qing.
A guerra de ópio em 1840 e invasões imperialistas posteriores obrigaram a corte imperial de Qing a assinar vários acordos de desigualdade, tendo alugado terras e pago indenizações, além de abrir portos e permitir estrangeiros entrar na China, de modo que a China se atolou numa sociedade semi-feudal e semi-colonial. Com a corrupção política, monotonia de pensamento e fraquesa e humildade demais, a dinastia Qing entrou em sua fase decadente. O povo vivia sofrendo e se levantou em lutas e movimentos anti feudal, tais como o movimento "Reino Celestial Taiping" e "Exército Nian". Para salvar sua administração, classes dominantes recorreram a umas reformas, tais como "Movimento de Ocidentalização" e "Movimento Reformista de 1898", pretendendo levar a nação a uma prospera e indendência com reformas internas. Porém, todas fracassaram, enquanto muitos reformistas sacrificaram-se pela nação. Mas, o patriotismo tinha se levantado cada dia mais. Em 1911, ocorreu a Revolução de 1911, ou revolução democrática de burguesia da China que finalmente derrubou a dinastia Qing, com isso acabou o sistema feudal que durou mais de 2000 anos, enquanto a China entrou numa nova época histórica.