O grupo "União faz a força" é composto de representantes de diversos setores da sociedade de Beijing e organizações que participaram dos trabalhos de resgate e assistência após inundações, terremotos e outras calamidades naturais. Eles representam o espírito da solidariedade dos chineses frente às situações difíceis.

Nos sessenta anos da República Popular, o país enfrentou inúmeras calamidades, como o grande terremoto de Tangshan em 1976, as inundações em 1989, as nevascas no início de 2008 e o grande terremoto de Sichuan no mesmo ano. Nesses momentos os chineses nunca haviam se submetido a tantas dificuldades, mas os reveses fizeram com que se unissem mais. Nenhuma dificuldade consegue impedir os chineses de marchar para frente.

Representantes dos estudantes voltados do exterior e chineses de ultramar também formam sua equipe no desfile sob o título "Meu coração chinês". No carro estão representados o rio Yangtzé, o rio Amarelo e a Grande Muralha, que simbolizam o espírito da nação chinesa e o amor de seus descendentes à pátria, onde quer que estejam.

Nos últimos 60 anos cada vez mais jovens deixaram o país com o intuito de estudar, e concluídos seus estudos, muitos deles voltam. Os estudantes chineses estão espalhados por mais de 100 países e os cursos a que se dedicam cobrem quase todos os ramos da ciência. O governo chinês está se empenhado em criar boas condições para garantir que esses estudantes consigam emprego quando regressarem ao país.

Os chineses que vivem no exterior acompanham atentamente o desenvolvimento do país. Entre eles, muitos investem na criação de escolas, assistem a população pobre e promovem a amizade entre a China e outros países, contribuindo para o desenvolvimento da pátria-mãe.

Amigos, especialistas e estudantes estrangeiros, assim como representantes de organizações estrangeiras estabelecidas nesta capital, desfilam no grupo "Um mesmo mundo".

O carro destaca os principais temas dos dias de hoje, isto é, "paz, desenvolvimento e cooperação". A China, como o maior país em desenvolvimento no mundo, segue sempre a política diplomática pacífica de independência e autonomia, assim como o caminho de desenvolvimento pacífico. Nos últimos 30 anos, a China se integrou à sociedade internacional, aderindo-se a mais de 100 organizações internacionais e intergovernamentais, e participou de mais de 300 convenções internacionais, além de 22 operações da ONU de manutenção da paz.

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