Valdemar Enar Schwantz
  2009-09-21 15:05:59  cri
Ao participar do concurso "Meu Amor pela China", primeiramente quero cumprimentar o povo chinês pelo 60º aniversário da fundação da Nova China, e dizer também da grande satisfação em poder acompanhar pelos meios de comunicação a importante contribuição que a China vem proporcionando no desenvolvimento econômico mundial, sempre lembrando os magníficos legados da cultura de seu povo, sua riqueza humana, em que destaco sua sabedoria e elevação espiritual.

Atualmente os meios de comunicação facilitam a informação. Através da CRI Online, posso acessar múltiplas informações sobre a China, e para mim, é sempre motivo de satisfação.

Para o concurso, quero participar com a história a seguir:

"Relembrando fatos felizes"

Adquiri salutar hábito de sintonizar a "Radio Beijing" através das ondas curtas e em 1992 havia um concurso co-patrocinado pela Rádio Internacional da China e a Indústria de Cosméticos chinesa Jia Li sobre cultura chinesa. Anotei todas as questões apresentadas pelo programa e consegui respondê-las, enviando posteriormente as respostas pelo correio.

Esperava receber algum prêmio por participação, o que normalmente a CRI proporciona a seus ouvintes. Foi quando escutava uma das programações daquela época, em que a emissora informava a lista dos ganhadores do concurso, que ouvi meu nome como ganhador do prêmio de 1ª Categoria. Dias depois, no mês de novembro, fui agraciado com um magnífico presente – uma toalha com adornos e motivos chineses, que até hoje enfeita minha sala, sendo motivo de encantamento e orgulho para mim.

Mais alguns fatos iriam ocorrer. Em dezembro de 1992 recebi uma carta da Sra. Gao Lili, tradutora da Seção de Língua Portuguesa da Rádio Beijing, que se encontrava em São Paulo, estudando na USP. A Sra. Gao solicitava nessa carta que eu entrasse em contato com ela através de um contato telefônico aqui do Brasil. Pedia para que eu fornecesse meu telefone, em vista que a Rádio Beijing queria fazer uma entrevista comigo para um programa especial do Ano Novo. Como não consegui contatá-la, deixei o nº do meu telefone no local onde ela se hospedava, e fiquei aguardando sua ligação para saber alguns detalhes.

Era véspera do Natal daquele ano, e numa noite, minha casa estava repleta de familiares. Havia muita conversa, todos animados. O telefone toca. Eu estava próximo ao telefone e atendi. Perguntei: Alô, quem fala! Do outro lado, alguém de quem não lembro o nome, falou, informando ser da Rádio Internacional da China. Que susto, pedi para todos os presentes em minha casa silenciarem. Silêncio total. A entrevista começou, e confesso que eu estava um pouco nervoso por esse prazer inesperado. Afinal, não é sempre que se tem uma oportunidade dessas. Mas enfim, foi muito gratificante, e pude ouvir a retransmissão dessa entrevista nos dias 31 de dezembro de 1992 e 1º de janeiro de 1993.

 

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