Como todos sabem, ao longo dos últimos anos, as relações entre a China e o Brasil vem registrando um desenvolvimento rápido. Apenas em 2013, o presidente chinês Xi Jinping reuniu-se com a presidente brasileira Dilma Rousseff ao participar da Cúpula dos Brics na África do Sul. E em novembro, o vice-presidente do Brasil Michel Temer liderou uma delegação a visitar a China. Na área econômica, o volume de comércio bilateral atingiu aproximadamente US$ 90,3 bilhões no ano passado. Para a China, o Brasil se tornou o novo maior parceiro comercial, ultrapassando a Rússia, também a maior parceiro da China na América Latina. E ao mesmo tempo, a China continuou sendo o maior parceiro comercial para o Brasil. Porém, na área de intercâmbios culturais, os êxitos obtidos não são tão brilhantes como os na área econômica, apesar do aumento de atividades realizadas em ambos os países. Recentemente, a nossa correspondente no Rio de Janeiro, Vila Zeng, entrevistou o presidente do Instituto de Estudo da China e Ásia Pacífico, Severino Cabral, sobre o intercâmbio cultural entre a China e o Brasil.
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