Enquanto o resto do mundo registrou a pior queda em seis décadas, a China atuou de maneira dinâmica diante da crise financeira e desaceleração mundial, e sua taxa de crescimento econômico só baixou ligeiramente para se situar em 9,2% em 2009, disse Lardy durante a cerimônia de lançamento de um livro organizado pelo instituto.
Apesar de seu desempenho econômico impressionante, a China deve adotar "um modelo de crescimento fundamentalmente novo se deseja realizar um ritmo de crescimento econômico semelhante ao registrado nos últimos anos" e deve enfrentar diversos desequilíbrios econômicos, disse Lardy ao apresentar seu novo livro intitulado "Manutenção do crescimento econômico da China depois da crise financeira mundial".
Estes desequilíbrios incluem a baixa participação dos gastos no consumo privado, grande participação do investimento no PIB, setor de manufatura excessivo e pequeno setor de serviços.
por Agência Xinhua