A entidade afirmou que o filho mais velho de Muammar Gaddafi, Mohammed Gaddafi, se rendeu às forças rebeldes na noite de domingo (21). Antes disso, o presidente do Conselho Nacional de Transição, Mustafa Abdel Jalil, confirmou que o outro filho de Gaddafi, Seif Al-Islam Gaddafi, havia sido preso.
Segundo palavras de Abdel Ghoga, vice-presidente da entidade, Gaddafi era um símbolo nacional da Líbia, mas foi derrubado pelo povo e hoje o país vive "uma nova era". As eleições serão realizadas conforme a "Declaração de Constituição".
Além disso, o presidente da Comissão Europeia, José Manual Durão Barroso, e o presidente do Conselho da Europa, Herman Van Rompuy, pediram hoje a renúncia imediata de Gaddafi, numa declaração conjunta sobre a situação na Líbia.
Segundo o texto, a União Europeia quer, junto com a comunidade internacional, ajudar no estabelecimento de um estado democrático e para que o país se reerga economicamente.
A China informou através do porta-voz da chancelaria, Ma Chaoxu, que quer participar, junto com a comunidade internacional, do processo de reconstrução da Líbia.
Ma assinalou que a China está atenta às mudanças sofridas pelo país e que respeita a escolha da população. O governo chinês espera que a estabilidade seja retomada o mais rápido possível, e que os cidadãos tenham uma vida normal.
Por Niu Xuan