O grupo vai se responsabilizar pela investigação do caso, garantir a segurança na zona sob controle da oposição, assim como recrutar agentes de segurança. A informação foi divulgada nesta sexta-feira pela Comissão Nacional de Transição em uma coletiva de imprensa. Segundo a entidade, os trabalhos serão completamente transparentes independentemente de quem seja suspeito, assim como seu posto.
Segundo outras informações, o líder do grupo suspeito de envolvimento na morte de Younes já foi preso, mas ainda não prestou nenhum esclarecimento sobre o atentado.
Abdel-Fatah Younes, ex-ministro dos Assuntos Internos de Muammar Gaddafi e atual comandante-geral da oposição foi morto a tiros no dia 28 desde mês. Outros dois militares que estavam com ele também foram executados.
(Por Li Mei)