As 338 cidades monitoradas pelo Ministério da Proteção Ambiental desfrutaram de boa ou excelente qualidade do ar em 74,1% dos dias da primeira metade do ano, uma queda anual de 2,6 pontos percentuais, disse Liu Zhiquan, chefe do departamento de monitoramento ambiental do ministério.
Durante o mesmo período, a densidade de PM2,5, partículas finas com diâmetro de 2,5 micrômetros ou menor, permaneceu igual ao ano anterior enquanto a de PM10 caiu 2,2%.
A qualidade do ar em 13 cidades na área Beijing-Tianjin-Hebei foi avaliada como boa ou excelente em 50,7% dos dias nos primeiros seis meses, uma queda anual de 7,1 pontos percentuais. Em junho, a taxa foi de apenas 34,1%, 14,2 pontos percentuais menos que no ano anterior.
As densidades de PM2,5 e de PM10 nessas regiões também subiram 14,3% e 13,2%, respectivamente, indicando uma pior qualidade do ar.
Das 74 cidades importantes do país, Haikou, na Província de Hainan, no sul da China, tinha a melhor qualidade do ar, enquanto Handan, na Província de Hebei, no norte do país, registrou a pior.
A pior qualidade do ar veio apesar dos esforços reforçados governo para proteger o meio ambiente.
No primeiro semestre, a China investigou e abordou 17.169 violações de leis e normas ambientais.
Mais de 610 milhões de yuans (US$ 90,44 milhões) de multas foram emitidas em 503 casos, nos quais os violadores têm que pagar multas diariamente até que corrijam seus erros, altas anuais de 131% e 64% respectivamente.
(Xinhua)