O valor das multas foi 56% maior que em 2015, indicou Chen em uma coletiva de imprensa realizada paralelamente à sessão anual do mais alto órgão legislativo.
O ministro se mostrou otimista com relação aos esforços para solucionar a contaminação, e citou a melhora da qualidade do ar nos últimos três anos.
A densidade de partículas PM 2,5 na região Beijing-Tianjin-Hebei, o Delta do Rio Yangtze e o Delta do Rio das Pérolas baixou em mais de 30% em 2016 em relação à de 2013, acrescentou Chen.
Estes progressos demonstram que o país vai "pelo caminho correto" para resolver o problema da poluição do ar, insistiu o ministro.
Segundo Chen, a campanha contra a poluição não pode completar-se em dois ou três anos e necessitará de um período relativamente longo.
Em 2017, o ministério levará a cabo inspeções ambientais em outras 15 regiões provinciais para examinar seus esforços a respeito.
A China acelerará a aplicação da lei para lutar contra as práticas ilegais, sublinhou Chen e prometeu "tolerância zero" diante de violações.
A revisão Lei de Proteção Ambiental da China, a mais rigorosa até o momento e que entrou em vigor em janeiro de 2015, impõe duras punições aos contaminadores e destaca os deveres do governo.
Por Xinhua