Uma gangue liderada por um homem com sobrenome Xiao cobrou altas comissões dos proprietários de antiguidades por leilões falsificados, e os clientes foram avisados depois que suas coleções não tinham sido vendidas, disse no domingo um oficial da polícia do departamento municipal de segurança pública de Shanghai.
Em colaboração com outras duas empresas, também descobriu-se que a gangue autenticava ilegalmente antiguidades, produzindo relatórios falsificados e cobrando altas taxas de autenticação de 15 mil a 30 mil yuans por peça.
A polícia começou a investigar o caso em julho de 2016 quando três leilões falsificados foram relatados no distrito de Putuo.
Cerca de cem suspeitos haviam sido presos até meados de dezembro do ano passado, entre eles 83 enfrentando acusações criminais, disse a polícia.
(Xinhua)