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China espera que Cúpula do G20 possa criar nova perspectiva para economia mundial
  2016-08-15 17:43:39  cri

Segundo o porta-voz da chancelaria chinesa, Lu Kang, a 11ª cúpula do G20 acontecerá entre os dias 4 e 5 de setembro em Hangzhou, capital da província sulista de Zhejiang. Os membros do G20 e líderes dos países convidados bem como os responsáveis das organizações internacionais vão participar do evento, sob a premissa de transformar a uma economia mundial em um modelo inovador, dinâmico, integrado e inclusivo. O presidente chinês, Xi Jinping vai presidir a cúpula. Os responsáveis da organização afirmaram que já todos os preparativos estão conforme o cronograma. E a parte chinesa espera que este grande encontro possa criar uma nova perspectiva para o crescimento econômico global, cooperação econômica internacional e governança financeira mundial.

A Cúpula do G20 é o mais importante evento diplomático em 2016 da China, além de ser uma conferência internacional sediada pelo país de maior escala, maior influência e nível mais alto nos últimos anos. Em coletiva à imprensa realizada nesta segunda-feira (15), o vice-chanceler chinês, Li Baodong afirmou que a China está disposta a se esforçar, junto com as diversas partes, para realizar uma cúpula com grande êxito.

"Nesta cúpula, desejamos a elaborar um novo plano de crescimento econômico do G20, resolvendo de forma profunda a falta de dinamismo no crescimento econômico; promover a reforma estrutural, para oferecer os novos programas mantendo o aumento econômico sustentável e equilíbrio; melhorar a governança econômica e financeira global, impulsionando a reforma das instituições financeiras internacionais; e reforçar a cooperação internacional de investimento e negócios, a fim impulsionar o crescimento econômico; além de fortalecer a colaboração de desenvolvimento, liderando o mundo a concretizar a agenda sobre desenvolvimento sustentável em 2030, apoiando a industrialização da África, e criando um novo futuro para os países em desenvolvimento."

A cúpula de Hangzhou será inaugurada na tarde do dia 4, e encerrada pela tarde do dia 5. O presidente chinês, Xi Jinping vai presidir as cerimônias de abertura e encerramento e as reuniões. Sob o tema de formar uma economia mundial inovadora, dinâmica, integrada e inclusiva, os membros do G20 e líderes dos países convidados bem como os responsáveis das organizações internacionais vão discutir os destaques da economia mundial. O vice-ministro chinês das Finanças, Zhu Guangyao apontou que tal tema tanto reflete a inteligência do país, quanto demonstra a tendência do desenvolvimento mundial. Segundo ele, as diversas partes já prepararam suas sugestões políticas econômicas e vão apresentá-las na ocasião.

"Os Ministros das Finanças e Presidentes dos Bancos Centrais do G20 chegaram a um consenso muito importante de que todos os membros do bloco tomam as políticas monetárias, financeiras e de reforma estrutural, e os países que têm mais espaço financeiro vão adotar mais políticas financeiras."

O vice-presidente do Banco Central da China, Yi Gang, sublinhou que as diversas partes chegaram a um consenso importante de reforçar a pesquisa e coordenação política da situação de macroeconomia.

"A China, junto com o G20, julgaram de forma objetiva a situação da economia mundial, e aumentaram a confiança do mercado. E, também promoveram que os diversos lados têm reiterados a se abster de proceder à desvalorização competitiva das moedas nacionais, além do primeiro diálogo sobre mercado de câmbio do G20."

Como a sede do evento, a cidade de Hangzhou está se esforçando em todos os preparativos. O secretário do Comitê Municipal de Hangzhou do Partido Comunista da China, Zhao Yide afirmou que a cidade persistiu a ideia da construção conjunta e de compartilhamento.

"O governo de Hangzhou se preocupa muito tanto na realização deste grande evento, quanto na facilitação de cidadãos. Os residentes locais demonstram muito apoio para a organização do evento, e dezenas mil de cidadãos se inscreverem com voluntários."

Ao facilitar a vida e o trabalho dos participantes estrangeiros, quase quatro mil de voluntários de línguas estrangeiras, de 14 países, vão trabalhar durante a reunião.

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