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Segundo Chang Wanquan, a tropa chinesa tem está distante das forças avançadas no mundo. A construção do exército da China manteve sempre com um ritmo de desenvolvimento razoável.
Atualmente, o exército da China ainda está numa fase inicial para a mecanização e a informatização. Por existir um grande crescimento da economia na China, o exército do país tem acelerado o seu processo de modernização no século XXI. O objetivo deste processo é manter uma coordenação entre a construção da economia e do exército e garantir o desenvolvimento econômico da China interna e externamente. Porém, o governo chinês sempre privilegiou a construção econômica como política fundamental. Já a estruturação do exército da China manteve-se com crescimento num ritmo mediano.
Na ocasião, Chang Wanquan enfatizou também que a tropa da China é uma força que participa positivamente na manutenção da segurança internacional. O país quer criar um caminho de uma Ásia Pacífica e construir esse trajeto em conjunto como outros países na região.
A China possui 64 estações para resolver os conflitos na fronteira. No ano passado, estas estações têm realizado mais de 2 mil encontros para resolver problemas fronteiriços. O país tem enviado também, desde 2008, cerca de 6 mil embarcações para oferecer proteção aos navios mercantes no Golfo de Aden e Somália. Além disso, a China é o país que mais manda soldados em missões de paz. Este ano, para combater a epidemia de Ebola, enviou também cerca de 300 médicos na Africa.
Segundo Chang Wangquan, o futuro pacífico na Ásia precisa de uma cooperação entre os países na região. Para isso, que ele deu três sugestões:
Queremos utilizar a negociação para resolver disputas com base no respeito e para a realidade da história e da lei internacional. Queremos ainda fortalecer a cooperação nos assunto defensivos, aumentar a confiança estratégica mútua, enfatizar a construção da estrutura de segurança regional e promover a consciência do conceito de destino comum.
No fórum de hoje, participaram também os ministros da defesa de países como Malásia, Quirguistão e Sérvia. Eles deram suas opiniões sobre a segurança da Ásia de hoje. Entretanto, Hishammuddin, ministro de Defesa da Malásia, é o mais visado por conta do desaparecimento do avião MH370. Ele disse que os diferentes países que participaram nas buscas da aeronave realizaram uma perfeita cooperação. Ele espera que esse modelo seja mantido para garantir a prosperidade e a estabilidade na região.
O Fórum de Xiangshan é organizado pela Academia de Ciência Militar da China. Nesta quinta edição, o evento contou com participantes de 57 países.