O Museu para Uma Experiência do Estilo de Vida Africano, que visa ajudar os chineses a conhecer melhor a vida dos africanos e a cultura africana, foi aberto ao público em Shanghai, o centro econômico da China.

"A arte africana é muito diferente da nossa e levará tempo para que as pessoas comuns a aceite", acredita Cheng Hui, presidente da comissão de diretores da Into Africa Cultural Develpoment Co..

Localizado em um antigo depósito de mercadorias, o museu ocupa 400 metros quadrados e conta com um orçamento de 1 milhão de yuans (cerca de US$ 146 mil). O museu exibe obras artísticas de mais de 20 países africanos, entre as quais esculturas de madeira e pedra, um cabo d'água egípcio e chá da África do Sul.

"A África é definitivamente um destino turístico com crescente potencial para os chineses, com o fortalecimento das relações sino-africanas", explicou Cheng. "Os chineses podem vir e visitar o nosso museu para saber mais sobre a África e ficar bem preparados antes de ir ao continente africano", acrescentou.